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Já relatamos algumas situações, e sempre na categoria CORNO pois eu e minha esposa gostamos de coisas diferentes em relação ao sexo. Eu sou Alex e minha mulher chama-se Elisa, somos realmente casados e curtimos muito a vida.
Estávamos com idéia de trocar nosso colchão pois já estava demasiadamente gasto pela sua utilização durante alguns anos.
Procuramos em algumas revistas e finalmente encontramos uma loja em Campinas que tinha os preços mais acessíveis. Anotamos o endereço e nos dirigimos ao local já de tardezinha, num sábado.
Era uma loja bem ampla e com um estacionamento enorme, onde havia apenas um carro estacionado. Entramos na loja e o atendente disse que estava fechando más que podíamos ficar a vontade, e que ele só abaixaria a porta para que ninguém mais entrasse, pois já havia passado da hora. Eram 19:00 hs.
Depois de abaixar a porta, o rapaz veio nos atender. Era um mulato bem alto e de porte atlético, o que já despertou o interesse da minha esposa. Sei quando ela está afim de uma paquera, fica toda assanhadinha.
Ele se apresentou com Carlos e perguntou se queríamos algo específico, e começou a nos mostrar os produtos disponíveis na loja. Eram muitos.
Ele disse que poderíamos deitar e experimentar os colchões, para ter certeza de qual escolheríamos.
Minha esposa maliciosamente respondeu que experimentar de verdade só testando o molejo do colchão.
O rapaz me olhou encabulado e acenei que estava tudo bem e que a Elisa era assim mesmo, espontânea.
Então ela tirou a sandália, pulou em cima de um colchão king size e rolou para experimentar.
Ela estava com um vestidinho leve e bem curto, mostrando suas formas, já que estava sem sutiã e de calcinha fio dental, estava super sensual e provocante.
Ao rolar de um lado a outro dava para ver os bicos dos seios e a bunda e sua minúscula calcinha, Carlos tentava disfarçar más não conseguia tirar os olhos das pernas de minha mulher.
Percebi que o volume na calça dele havia aumentado e ele tentava proteger com uma prancheta.
Elisa também notara que o rapaz estava de olho nela e ela o provocava. Então ela me olhou e piscou um olho.
Entendi que era hora de deixá-los à vontade e dar uma saidinha.
Perguntei ao Carlos onde era o banheiro e ele me apontou que ficava no vestiário da loja.
Fui ao vestiário e deixei os dois sozinhos, sabendo que a minha esposa iria fazer a coisa rolar.
Entrei no lugar e fui procurar a bacia sanitária, quando ouvi um barulho de água caindo, que parecia ser um chuveiro. Pensei: alguém esqueceu o registro aberto, e fui ao box para fechar quando levei um susto. Havia um cara tomando banho lá, que se assustou também e se virou.
Era um rapaz negro, baixo e magro e com uma pica enorme, uns 20cm e ainda estava mole. Levei um susto ao ver o pinto do cara.
Ele se desculpou e disse que era o entregador dos colchões da loja, e se apresentou como Juca.
Disse para ele não esquentar e que só tinha ido lá urinar.
Nessa hora imaginei que minha mulher já devia estar agindo em Carlos, e então pensei que seria ótimo se o entregador fosse lá também e a comesse com aquela pirocona gigante.
Voltei ao salão onde estavam os dois e ouvi gemidos. Espiei e vi que Carlos estava em pé com a calça arreada e minha mulher deitada no colchão, fazendo uma chupeta nele.
Pude observar que Carlos era bem dotado também, pois Elisa tentava engolira a pica dele más chegava só até a metade. Ela já estava só de calcinha. Que safada, não perdeu tempo.
De repente Carlos a segurou pelos cabelos e gemeu. Estava gozando na boca de minha esposa, e ela adora que encham sua boquinha de porra.
Eu estava excitado vendo aquilo. Então Carlos, a deitou, arrancou sua calcinha e começou a chupá-la.
Com segundas intenções, resolvi voltar ao vestiário e convidar o Juca a participar da farra.
Chegando ao vestiário, Juca estava se enxugando e se espantou de novo ao me ver.
O acalmei e pedi para ele ir comigo no salão para ajudar o Carlos. Era apenas uma desculpa.
Ele se enrolou na toalha e me acompanhou até o salão.
Chegando próximo, ele ouviu os gemidos da Elisa e fez uma cara de que havia entendido a minha intenção.
E sem cerimônia Juca foi chegando e eu atrás dele. Foi quando Carlos nos notou e parou de chupar a Elisa e se levantou assustado.
Eu disse que estava tudo bem, e que já havia assistido ele gozar na boca da minha mulher. Ele ficou meio sem jeito más aceitou bem.
Elisa me olhou e disse: amor, vou te dar outro chifrinho que você tanto me pede....posso?; Claro amor, já estou super excitado, vi a chupada que você deu nele e trouxe outro presente pra você, e convidei o Juca para participar e que ela ficaria contente, pois o Juca era negro e do jeito que "ela gostava".
Elisa já estava toda nua, com os bicos dos seios endurecidos. Os cabelos curtos e avermelhados davam um ar jovial e safado nela, contrastando com a pele bronzeada.
Juca quando a viu ficou maravilhado e excitado, tanto que debaixo da toalha já havia um volume enorme. Ele logo deixou a toalha cair e um pênis gigantesco e negro se apresentou. Elisa deu um lindo sorriso de prazer e excitação.
Juca era mesmo um animal, com uma piroca de fazer inveja a qualquer jegue. Não sei com tudo aquilo ficou ereto e firme como uma rocha. A cabeça do picasso de Juca era negra e grande, do tamanho de uma maçã.
Um pinto grosso, negro e cheio de veias grossas. Tinha uns 24 cm.
Minha mulher não perdeu tempo, agarrou com as 2 mãos e começou a lamber a glande do pau de Juca, pois ela não conseguia abocanhar aquilo.
O negrão se deliciava e a agarrava pelos cabelos, forçando-a a engolir o cacetão dele. Com muito custo minha esposa conseguiu engolir a ponta da pica com sua boquinha.
Juca começou a socar a pistola na boca de Elisa, que estava de cócoras mamando ele, que a segurava com as duas mãos pelos cabelos. Ela chegava a engasgar com a bengala dele.
Ele aumentou o ritmo das estocadas e então deu um grito de êxtase. Estava gozando na boca de minha esposinha, que estava engolindo e engasgando o esperma do "animal"; enquanto eu e o Carlos batíamos uma bela punheta.
Ele terminou e tirou a pica meio mole da boca da minha mulher, e ela cuspiu um monte de porra espessa e branca, que se espalhou pelos seios dela. O cheiro de esperma inundou o salão e eu não agüentei e me masturbando, gozei rapidamente na boca da Elisa.
Carlos de pau duro, a colocou de quatro em uma das camas, lambuzou a cabeça da pica com a saliva e ia enfiar tudo, quando pedi que colocasse uma camisinha, Elisa pegou uma em sua bolsa, vestiu o pauzão dele, ficou de quatro e ele mandou para dentro de dela. Ela gemeu de tesão e levou toda a pirocona de Carlos na xoxota.
Juca já havia se recuperado, subiu na cama e colocou a pica dura de novo na boca da minha esposa. Ela estava sendo sodomizada por aqueles dois, e eu tinha certeza que ela estava adorando aquilo.
Carlos socava com vontade, e dava tapinhas na bunda de Elisa, que estava vermelha. Ela mal conseguia gemer com a boca preenchida pela pica do Juca.
Carlos tirou a piroca e mandou Juca se deitar para Elisa cavalgá-lo. Ele se deitou e puxou Elisa para sentar no "pau de sebo" negro e duro. Dei uma camisinha pra ele, que quase não cabia naquele pauzão.
Minha esposa direcionou o gigante negro na entrada da xoxota, e cheguei mais perto para ver a cena. Ela foi sentando devagar e a xoxota dela estava toda arreganhada tentando engolir aquele monstro. Ela desceu até a metade, quando Carlos disse que ia fazer uma dupla penetração nela. Ela tentou se safar más eles não deixaram. Juca a agarrou pela cintura e cravou na buceta dela. Elisa gritou de dor e tesão, e logo estava gemendo de puro prazer.
Carlos se preparou para penetrá-la por trás; apanhou um creme para as mãos, lambuzou a pica e a penetrou sem dó. Elisa gritou alto que acho que dava para escutar do lado de fora, e sei que foi de puro prazer.
Aos poucos os 2 se acertaram no ritmo das estocadas e minha mulher começou a sentir orgasmos múltiplos.
Juca e Carlos estavam suando e pingando suor em minha esposa, que fazia uma cara de puta safada, enquanto eu me acabava na punheta.
Começaram a gemer e aumentar a velocidade das penetrações, até que gozaram dentro do cuzinho e buceta da minha mulher.
Ao tirarem os cacetes enormes, observei que a xoxota dela estava inchada de tanta rola grossa que havia levado. O cuzinho dela era um buraco que não fechava; tinha perdido a última prega, se é que ainda tinha alguma.
Minha Elisa se levantou e foi se lavar no vestiário.
Conversei com Carlos e Juca, escolhi a cama-box que iríamos comprar e combinei para eles nos entregarem no outro final de semana, e que poderíamos repetir a dose, pois sabia que minha Elisa tinha adorado.
E houve a entrega do novo colchão, e foi testado pelos três...que depois contarei com detalhes.
Alex