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\n\nPara facilitar as coisas, vamos dizer que me chamo Eduardo e minha esposa, Mônica. Após aquela noite na balada liberal, continuei a acompanhar o site e a procurar, com o acompanhamento de Mônica, machos para ela. 
\n\nFinalmente, uns três meses depois, começamos a trocar e-mails com dois homens que ela achou interessantes pelas fotos, um branco e um negro, ambos aparentemente mais dotados do que eu (quem leu a primeira história, sabe que essa foi a única coisa que não foi perfeita na primeira transa de Mônica com outro na minha frente: o macho não bem dotado). O negro deu uma sumida, mas o papo com o outro, que chamaremos de Pedro, continuou. 
\n\nMais jovem, quase entrando nos 30, com boa aparência, sem ser nenhum modelo, bom nível de conversa, e bastante preocupado em não afetar o relacionamento do casal de forma negativa. Pedro passava uma imagem de ser carinhoso, e mesmo assim safado na cama.
\n\n
\n\nProgramamos um encontro, em um barzinho, longe de nossos bairros, procurando discrição. A ideia era se conhecer e ver se havia química entre nós, principalmente é claro, entre Pedro e minha querida esposa. Combinamos que não haveria obrigatoriedade de rolar sexo mesmo que houvesse interesse, para não criar tensão ou expectativas. Não verbalizei para Mônica, mas desejava muito que eles sentissem tesão um no outro, estava louco pra ver minha esposa bem fodida pelo garanhão dotado. 
\n\nNo dia marcado, após o trabalho, tomamos banho juntos e Mônica foi se arrumar para o encontro. Ela me disse como da outra vez, que estava indo pra conhecer o sujeito, e que não era para eu me animar demais pois mesmo que ela gostasse dele, talvez não estivesse no clima de transar. Confirmei, disse que a amava e que a última palavra era sempre dela quanto a este assunto, afinal era o dela na reta. Ainda assim, prevenida, por baixo do vestido, que privilegiava a visão de suas pernas e o decote que expunha bem seus fartos seios, colocou uma calcinha fio dental e se pré-lubrificou, inclusive atrás, o que me deixou louco. Teria eu o prazer de ver Mônica ser enrabada por Pedro? 
\n\nSaímos e pegamos um táxi. Lá chegando procuramos alguém parecido com as fotos, e não encontrando, sentamos e aguardamos. Logo tocou meu celular e era Pedro dizendo que estava chegando. Não passaram nem cinco minutos e lá veio ele, acenamos e ele veio até nós. Apertamos as mãos, ele deu um abraço e beijo no rosto de Mônica e se sentou ao lado dela, pois eu estava sentado na cabeceira da mesa. 
\n\nConversa vai, conversa vem, regada a chopp, o papo foi ficando mais apimentado, começamos a falar de preferências, posições, desejos e fantasias. Mônica, estava visivelmente interessada em Pedro, e constantemente encostava nele. Pedro fez um sinal para mim, certa hora, indicando que queria passar a mão pelos ombros de Mônica. Acenei positivamente e imediatamente ele a abraçou e puxou pra ela. Mônica se recostou nele e a conversa continuou. Eu estava muito excitado, meu membro latejava dentro das calças, assistindo aquele começo de namoro dos dois. Me excitava também os olhares dos garçons e de pessoas em mesas vizinhas. 
\n\nCerta hora, Pedro disse que ia ao banheiro, e me olhou dando a entender que estava dando espaço para o casal conversar. Ao levantar fez menção de dar um beijo no rosto de minha esposa, que virou o rosto de modo que deram um selinho na boca. Ele sorriu e saiu. Me aproximei de Mônica e perguntei se estava tudo bem, se ela estava à vontade. Ela respondeu que estava adorando Pedro e que estava ficando muito afim de transar com ele. Eu disse a ela que por mim podia até ser hoje e ela deu um riso animado, me chamando de safado. 
\n\nPedro voltou e ao sentar, já puxou Mônica pra ele, sem mais cerimônias. Minha esposa se encostou nele, e pela posição, tive certeza que ela estava com a mão sobre o membro dele. Pedro olhou pra mim e disse: Edu, sua esposa está me enlouquecendo! Me dá licença, mas.... Nem terminou a frase e agarrou Mônica, dando-lhe longo beijo na boca, que ela prontamente retribuiu. De onde eu estava pude ver ele enchendo a mão nas coxas dela, e mais uma vez meu membro começou a latejar na calça. 
\n\nMônica pediu para irmos a um motel. Pedimos a conta e saímos, os dois abraçados como namorados e eu próximo, excitado. Pegamos um táxi, eu fui na frente e os dois atrás, ainda no clima de namoro. Chegando ao motel, fomos para a suíte e logo ao entrar, os dois começaram um amasso que me deixou sem fôlego. Mônica estava totalmente entregue ao amante, que rápido tirou seu vestido, deixando-a apenas com o fio dental e de saltos.
\n\nSentaram na beira da cama e ele começou a chupar e lamber os fartos seios de minha esposa, que gemia alto, enquanto procurava abrir a calça de Pedro. 
\n\nEnquanto isso, tirei minhas roupas, sentei numa poltrona ao lado da cama e, com a câmera digital na mão, tentava fotografar e bater uma punheta ao mesmo tempo. Mônica finalmente conseguiu sacar o pau de Pedro, passando a mão por toda a extensão daquele membro duro, grosso e sem dúvida, maior que o meu. 
\n\nMônica parecia ignorar minha presença, procurando o olhar e o corpo de Pedro com um óbvio tesão incontido. Tirou as roupas dele sem largar seu membro e quando ele estava completamente nu, abaixou a cabeça e começou a beijar , lamber e chupar Pedro como tantas vezes fizera comigo. Pedro soltou uma série de gemidos altos, e falou: Isso, chupa assim com vontade! Caralho, Edu, sua esposa chupa muito gostoso! Ouvindo isso, Mônica parece que lembrou que eu estava ali, parou de chupar e disse olhando pra  mim: Você queria ser corno, não é? Queria uma esposa piranha, não é amor? Pois conseguiu!. Ao ouvir isso, Pedro não teve dúvidas e começou a foder a boca da minha esposa, dizendo: É amigo, você mesmo disse que era pra rolar o que ela quisesse, então olha bem enquanto faço tua mulher de minha puta! Olha ela gozando muito com o pau de um macho de verdade, que você mesmo arrumou pra ela, como bom corno!. 
\n\nEu estava completamente humilhado pela minha esposa e por seu amante, mas tão excitado que não consegui me controlar e gozei forte. Não parei de fotografar e meu membro voltou a ficar duro rapidamente, porque a transa continuava quente. Pedro tinha colocado Mônica de quatro e a fodia por trás com força. Ela gritava: Vem, vem com força! e ele socava com mais vontade. Eu fotografava enquanto minha esposa gemia e rebolava, adorando cada estocada e cada centímetro daquele macho. Tá gostando de ver sua esposa fodendo gostoso comigo, corno? E você, gostosa? É isso que você quer? Ser minha puta na frente do seu corno?, falava Pedro. E ela respondia, entre gemidos: É, é! Fode sua putinha, mostra pro corno do meu marido!. E ela então gozou, aos berros, rebolando na vara do amante. 
\n\nEles descansaram um pouco, e eu continuei de perto observando. O clima de namoro voltou, eles ficaram na cama, entre beijos e carícias. O pau de Pedro não baixava totalmente, ele ainda não tinha gozado. Ele começou a massagear com o dedo o cuzinho de Mônica, enquanto a beijava e acariciava com a outra mão. Depois desceu a boca e começou a lamber e chupar seu anelzinho, pouco acostumado a penetração. Pedro olhava para mim, deixando claro que queria comer aquela bunda de qualquer jeito. Sinalizei que fosse em frente, já de pau duro novamente e esperei. 
\n\nMônica virou de ladinho e Pedro aproveitou a deixa, colocou outro preservativo e se lubrificou com o KY que eu havia levado. Posicionou-se e começou a penetrar. Vi minha esposa receber aquele membro quase sem reclamar, e com gemidos de prazer que pouco ouvi nas vezes em que eu a penetrei ali. Em pouco tempo ela estava rebolando e pedindo mais. E Pedro fez sua vontade, enrabando Mônica com força e rápido. O som do corpo dele se chocando contra a bunda de minha esposa e os gemidos que ela dava a cada estocada me deixavam louco. 
\n\nEu mal conseguia piscar, para não perder nada daquela cena. Fotografava, e tentava segurar meu gozo, mesmo sem parar de me masturbar. Mônica começou a gritar: Vem! Vem com força! Vou gozaaaaaarrrr!!!. Quase não acreditei no que via e ouvia, minha esposa estava gozando, fazendo anal com outro macho! Pedro disse: Quero gozar também! Deixa eu te dar meu leite quentinho, putinha!. Vem gozar nos meu peitos, vem!, Mônica disse e Pedro respondeu: Não! Lugar de leite é na boquinha, pro corno ver sua cara toda melada do teu macho. Foi com surpresa, e muito tesão, que assisti Mônica se virar, descer da cama, e ajoelhar de boca aberta, aguardando o gozo do macho. Pedro se levantou, tirou a camisinha e começou a se masturbar com o membro apontado pro rosto de minha esposa e disse pra mim: Então, corninho? Tá gostando, né? Tua mulher também. Olha como ela está ansiosa esperando a recompensa, muito leite na cara! E... vou... aaaaaaaaaahhhh! 
\n\nE ele gozou aos jatos, bastante dentro da boca, mas muito também pelo rosto de Mônica, que gemia. Quando ele terminou, enfiou o pau ainda duro na boca de minha esposa fazendo ela chupar e engolir sua porra. Nessa hora, cheguei perto deles, dei a câmera para Pedro e comecei a me punhetar com vontade com meu membro apontado pros peitos de Mônica. Pedro fotografava enquanto eu gozava,  misturando meu leite ao dele, que escorrera até o busto de minha esposa. 
\n\nDeitamos os três, com Mônica no meio. Ela me beijava, com a boca ainda melada da porra de Pedro, e sua mão segurava firme no membro dele, mantendo-o sem amolecer completamente. De repente ela veio com a outra mão e começou a me masturbar, logo ficando com os dois membros duros nas mãos. Ela veio então sobre mim e encaixou meu pau em sua buceta, dizendo: Agora quero os dois. Vem Pedro, fode meu cu de novo!. Pedro não hesitou, colocou outra camisinha e veio por trás, penetrando novamente o cu de minha esposa, que gemeu alto com os dois machos dentro dela. 
\n\nMônica gemia a cada estocada de Pedro, me beijava e dizia: É pra você, amor.... Desta vez Pedro não demorou muito e anunciou o gozo. Sacou o membro, tirou a camisinha e gozou nas costas de Mônica. Mais livre, passei a estocar com vontade e me acabei dentro de minha esposa, logo depois dela gozar. Mônica me beijava, apaixonadamente, enquanto eu sentia a porra de Pedro  escorrer pelo corpo dela e pingar em mim. 
\n\nDormimos um pouco, exaustos. Acordei sozinho, e encontrei Pedro e Mônica no chuveiro. Pedro se posicionava por trás de minha esposa, que empinava a bunda, esperando a penetração. Acordou, cara? Sua mulher acordou querendo mais, como só tem eu de macho de verdade, tenho que atender, né? Afinal, corno gosta mesmo é de ver a esposinha bem fodida, né?, disse Pedro já socando na buceta de Mônica. Corri pra buscar a câmera, e consegui pegar os detalhes da trepada dos dois, que seria a última da noite. Pedro mandou minha esposa ajoelhar e gozou novamente em sua boca. Entrei no chuveiro com eles, tomamos um banho e depois saímos. 
\n\nAinda tomamos café da manhã os três. Mônica ainda estava meio namorando Pedro, durante o café, mas quando nos despedimos já estava em meus braços novamente. Combinamos com Pedro que poderíamos repetir outras vezes, e o convidei para eventualmente ser um dos machos pra uma futura transa de Mônica com uma dupla, proposta que ele aceitou com entusiasmo. 
\n\nCom nosso tempo curto, ainda não saímos de novo, mas nosso relacionamento e o sexo do casal, continuam ótimos. Somos um casal bem resolvido, não recomendamos a nenhum casal que não converse muito, a tentar essa forma de sexo liberal. Novo relato quando tivermos a próxima experiência. " } O Prazer de Ser Corno: Segunda Vez - Cornos - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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O Prazer de Ser Corno: Segunda Vez

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Depois dos fatos relatados no conto (depoimento, na verdade) "O prazer de ser corno pela primeira vez", em que relatei nossa primeira vez no ménage, ficamos um tempo sem repetir a experiência, embora explorando o tesão das lembranças em nosso leito conjugal.
Para facilitar as coisas, vamos dizer que me chamo Eduardo e minha esposa, Mônica. Após aquela noite na balada liberal, continuei a acompanhar o site e a procurar, com o acompanhamento de Mônica, machos para ela. 
Finalmente, uns três meses depois, começamos a trocar e-mails com dois homens que ela achou interessantes pelas fotos, um branco e um negro, ambos aparentemente mais dotados do que eu (quem leu a primeira história, sabe que essa foi a única coisa que não foi perfeita na primeira transa de Mônica com outro na minha frente: o macho não bem dotado). O negro deu uma sumida, mas o papo com o outro, que chamaremos de Pedro, continuou. 
Mais jovem, quase entrando nos 30, com boa aparência, sem ser nenhum modelo, bom nível de conversa, e bastante preocupado em não afetar o relacionamento do casal de forma negativa. Pedro passava uma imagem de ser carinhoso, e mesmo assim safado na cama.

Programamos um encontro, em um barzinho, longe de nossos bairros, procurando discrição. A ideia era se conhecer e ver se havia química entre nós, principalmente é claro, entre Pedro e minha querida esposa. Combinamos que não haveria obrigatoriedade de rolar sexo mesmo que houvesse interesse, para não criar tensão ou expectativas. Não verbalizei para Mônica, mas desejava muito que eles sentissem tesão um no outro, estava louco pra ver minha esposa bem fodida pelo garanhão dotado. 
No dia marcado, após o trabalho, tomamos banho juntos e Mônica foi se arrumar para o encontro. Ela me disse como da outra vez, que estava indo pra conhecer o sujeito, e que não era para eu me animar demais pois mesmo que ela gostasse dele, talvez não estivesse no clima de transar. Confirmei, disse que a amava e que a última palavra era sempre dela quanto a este assunto, afinal era o dela na reta. Ainda assim, prevenida, por baixo do vestido, que privilegiava a visão de suas pernas e o decote que expunha bem seus fartos seios, colocou uma calcinha fio dental e se pré-lubrificou, inclusive atrás, o que me deixou louco. Teria eu o prazer de ver Mônica ser enrabada por Pedro? 
Saímos e pegamos um táxi. Lá chegando procuramos alguém parecido com as fotos, e não encontrando, sentamos e aguardamos. Logo tocou meu celular e era Pedro dizendo que estava chegando. Não passaram nem cinco minutos e lá veio ele, acenamos e ele veio até nós. Apertamos as mãos, ele deu um abraço e beijo no rosto de Mônica e se sentou ao lado dela, pois eu estava sentado na cabeceira da mesa. 
Conversa vai, conversa vem, regada a chopp, o papo foi ficando mais apimentado, começamos a falar de preferências, posições, desejos e fantasias. Mônica, estava visivelmente interessada em Pedro, e constantemente encostava nele. Pedro fez um sinal para mim, certa hora, indicando que queria passar a mão pelos ombros de Mônica. Acenei positivamente e imediatamente ele a abraçou e puxou pra ela. Mônica se recostou nele e a conversa continuou. Eu estava muito excitado, meu membro latejava dentro das calças, assistindo aquele começo de "namoro" dos dois. Me excitava também os olhares dos garçons e de pessoas em mesas vizinhas. 
Certa hora, Pedro disse que ia ao banheiro, e me olhou dando a entender que estava dando espaço para o casal conversar. Ao levantar fez menção de dar um beijo no rosto de minha esposa, que virou o rosto de modo que deram um "selinho" na boca. Ele sorriu e saiu. Me aproximei de Mônica e perguntei se estava tudo bem, se ela estava à vontade. Ela respondeu que estava adorando Pedro e que estava ficando muito afim de transar com ele. Eu disse a ela que por mim podia até ser hoje e ela deu um riso animado, me chamando de safado. 
Pedro voltou e ao sentar, já puxou Mônica pra ele, sem mais cerimônias. Minha esposa se encostou nele, e pela posição, tive certeza que ela estava com a mão sobre o membro dele. Pedro olhou pra mim e disse: "Edu, sua esposa está me enlouquecendo! Me dá licença, mas...". Nem terminou a frase e agarrou Mônica, dando-lhe longo beijo na boca, que ela prontamente retribuiu. De onde eu estava pude ver ele enchendo a mão nas coxas dela, e mais uma vez meu membro começou a latejar na calça. 
Mônica pediu para irmos a um motel. Pedimos a conta e saímos, os dois abraçados como namorados e eu próximo, excitado. Pegamos um táxi, eu fui na frente e os dois atrás, ainda no clima de namoro. Chegando ao motel, fomos para a suíte e logo ao entrar, os dois começaram um amasso que me deixou sem fôlego. Mônica estava totalmente entregue ao amante, que rápido tirou seu vestido, deixando-a apenas com o fio dental e de saltos.
Sentaram na beira da cama e ele começou a chupar e lamber os fartos seios de minha esposa, que gemia alto, enquanto procurava abrir a calça de Pedro. 
Enquanto isso, tirei minhas roupas, sentei numa poltrona ao lado da cama e, com a câmera digital na mão, tentava fotografar e bater uma punheta ao mesmo tempo. Mônica finalmente conseguiu sacar o pau de Pedro, passando a mão por toda a extensão daquele membro duro, grosso e sem dúvida, maior que o meu. 
Mônica parecia ignorar minha presença, procurando o olhar e o corpo de Pedro com um óbvio tesão incontido. Tirou as roupas dele sem largar seu membro e quando ele estava completamente nu, abaixou a cabeça e começou a beijar , lamber e chupar Pedro como tantas vezes fizera comigo. Pedro soltou uma série de gemidos altos, e falou: "Isso, chupa assim com vontade! Caralho, Edu, sua esposa chupa muito gostoso!" Ouvindo isso, Mônica parece que lembrou que eu estava ali, parou de chupar e disse olhando pra  mim: "Você queria ser corno, não é? Queria uma esposa piranha, não é amor? Pois conseguiu!".

Ao ouvir isso, Pedro não teve dúvidas e começou a foder a boca da minha esposa, dizendo: "É amigo, você mesmo disse que era pra rolar o que ela quisesse, então olha bem enquanto faço tua mulher de minha puta! Olha ela gozando muito com o pau de um macho de verdade, que você mesmo arrumou pra ela, como bom corno!". 
Eu estava completamente humilhado pela minha esposa e por seu amante, mas tão excitado que não consegui me controlar e gozei forte. Não parei de fotografar e meu membro voltou a ficar duro rapidamente, porque a transa continuava quente. Pedro tinha colocado Mônica de quatro e a fodia por trás com força. Ela gritava: "Vem, vem com força!" e ele socava com mais vontade. Eu fotografava enquanto minha esposa gemia e rebolava, adorando cada estocada e cada centímetro daquele macho. "Tá gostando de ver sua esposa fodendo gostoso comigo, corno? E você, gostosa? É isso que você quer? Ser minha puta na frente do seu corno?", falava Pedro. E ela respondia, entre gemidos: "É, é! Fode sua putinha, mostra pro corno do meu marido!". E ela então gozou, aos berros, rebolando na vara do amante. 
Eles descansaram um pouco, e eu continuei de perto observando. O clima de namoro voltou, eles ficaram na cama, entre beijos e carícias. O pau de Pedro não baixava totalmente, ele ainda não tinha gozado. Ele começou a massagear com o dedo o cuzinho de Mônica, enquanto a beijava e acariciava com a outra mão. Depois desceu a boca e começou a lamber e chupar seu anelzinho, pouco acostumado a penetração. Pedro olhava para mim, deixando claro que queria comer aquela bunda de qualquer jeito. Sinalizei que fosse em frente, já de pau duro novamente e esperei. 
Mônica virou de ladinho e Pedro aproveitou a deixa, colocou outro preservativo e se lubrificou com o KY que eu havia levado. Posicionou-se e começou a penetrar. Vi minha esposa receber aquele membro quase sem reclamar, e com gemidos de prazer que pouco ouvi nas vezes em que eu a penetrei ali. Em pouco tempo ela estava rebolando e pedindo mais. E Pedro fez sua vontade, enrabando Mônica com força e rápido. O som do corpo dele se chocando contra a bunda de minha esposa e os gemidos que ela dava a cada estocada me deixavam louco. 
Eu mal conseguia piscar, para não perder nada daquela cena. Fotografava, e tentava segurar meu gozo, mesmo sem parar de me masturbar. Mônica começou a gritar: "Vem! Vem com força! Vou gozaaaaaarrrr!!!". Quase não acreditei no que via e ouvia, minha esposa estava gozando, fazendo anal com outro macho! Pedro disse: "Quero gozar também! Deixa eu te dar meu leite quentinho, putinha!". "Vem gozar nos meu peitos, vem!", Mônica disse e Pedro respondeu: "Não! Lugar de leite é na boquinha, pro corno ver sua cara toda melada do teu macho". Foi com surpresa, e muito tesão, que assisti Mônica se virar, descer da cama, e ajoelhar de boca aberta, aguardando o gozo do macho. Pedro se levantou, tirou a camisinha e começou a se masturbar com o membro apontado pro rosto de minha esposa e disse pra mim: "Então, corninho? Tá gostando, né? Tua mulher também. Olha como ela está ansiosa esperando a recompensa, muito leite na cara! E... vou... aaaaaaaaaahhhh!" 
E ele gozou aos jatos, bastante dentro da boca, mas muito também pelo rosto de Mônica, que gemia. Quando ele terminou, enfiou o pau ainda duro na boca de minha esposa fazendo ela chupar e engolir sua porra. Nessa hora, cheguei perto deles, dei a câmera para Pedro e comecei a me punhetar com vontade com meu membro apontado pros peitos de Mônica. Pedro fotografava enquanto eu gozava,  misturando meu leite ao dele, que escorrera até o busto de minha esposa. 
Deitamos os três, com Mônica no meio. Ela me beijava, com a boca ainda melada da porra de Pedro, e sua mão segurava firme no membro dele, mantendo-o sem amolecer completamente. De repente ela veio com a outra mão e começou a me masturbar, logo ficando com os dois membros duros nas mãos. Ela veio então sobre mim e encaixou meu pau em sua buceta, dizendo: "Agora quero os dois. Vem Pedro, fode meu cu de novo!". Pedro não hesitou, colocou outra camisinha e veio por trás, penetrando novamente o cu de minha esposa, que gemeu alto com os dois machos dentro dela. 
Mônica gemia a cada estocada de Pedro, me beijava e dizia: "É pra você, amor...". Desta vez Pedro não demorou muito e anunciou o gozo. Sacou o membro, tirou a camisinha e gozou nas costas de Mônica. Mais livre, passei a estocar com vontade e me acabei dentro de minha esposa, logo depois dela gozar. Mônica me beijava, apaixonadamente, enquanto eu sentia a porra de Pedro  escorrer pelo corpo dela e pingar em mim. 
Dormimos um pouco, exaustos. Acordei sozinho, e encontrei Pedro e Mônica no chuveiro. Pedro se posicionava por trás de minha esposa, que empinava a bunda, esperando a penetração. "Acordou, cara? Sua mulher acordou querendo mais, como só tem eu de macho de verdade, tenho que atender, né? Afinal, corno gosta mesmo é de ver a esposinha bem fodida, né?", disse Pedro já socando na buceta de Mônica. Corri pra buscar a câmera, e consegui pegar os detalhes da trepada dos dois, que seria a última da noite. Pedro mandou minha esposa ajoelhar e gozou novamente em sua boca. Entrei no chuveiro com eles, tomamos um banho e depois saímos. 
Ainda tomamos café da manhã os três. Mônica ainda estava meio "namorando" Pedro, durante o café, mas quando nos despedimos já estava em meus braços novamente. Combinamos com Pedro que poderíamos repetir outras vezes, e o convidei para eventualmente ser um dos machos pra uma futura transa de Mônica com uma dupla, proposta que ele aceitou com entusiasmo. 
Com nosso tempo curto, ainda não saímos de novo, mas nosso relacionamento e o sexo do casal, continuam ótimos. Somos um casal bem resolvido, não recomendamos a nenhum casal que não converse muito, a tentar essa forma de sexo liberal. Novo relato quando tivermos a próxima experiência. 

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