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\n\nPrecisei viajar para Curitiba para resolver uns assuntos de família, trepei na minha moto, uma Honda CG 150 e segui pela rodovia Rio Santos, minha moto entrou na reserva logo depois de Parati no sul do estado do Rio de janeiro e eu parei no primeiro posto para abastecer soltei minha bagagem, fui ao banheiro, fiz um lanche e quando eu estava prendendo a minha bagagem de volta na moto parou ao meu lado um casal numa Kawazaki Ninja ZX 6. Quem gosta de moto sabe que é inevitável não admirar uma maquina dessas alem do mais quando você esta em um velocípede. A garupa desceu para ir ao banheiro e falou algo com o piloto que respondeu aos gritos, ela o advertiu o chamando de estúpido e ele se justificou dizendo que o capacete e o barulho não lhe permitiram ouvir direito, o cara vendo que eu estava babando na sua moto puxou assunto dizendo que a minha moto é que era uma boa maquina econômica e com baixo custo de manutenção. Ficamos conversando ate a mulher voltar, uma loirinha muito bonita, nos despedimos e segui minha viagem. Minutos depois eles me ultrapassaram como um foguete, mais alguns quilômetros e eu passei por eles em um mirante. Não parei, só buzinei e segui em frente, essa situação se repetiu por umas três vezes e em uma delas meu celular havia tocado e eu estava no acostamento respondendo a ligação quando eles pararam ao meu lado, pensaram que eu estava quebrado e me ofereceram ajuda, agradeci e eles seguiram mais alguns quilômetros à frente eram eles que estavam parados no acostamento, passei buzinando e eles acenaram me chamando, fiz o retorno e quando me aproximei o Bryan disse que estava com uma crise renal e as dores o impediam de tocar a moto e me pediu para levar a sua moto para o primeiro hotel que eu encontrasse. Eu disse que iria na minha e pediria socorro para eles, mais ele alegou que quando o socorro chegasse poderia vir sem alguém habilitado para conduzir a sua moto e a Suelem era baixinha não teria força para equilibrar o seu peso. Como ela sabia andar de moto e eu estava excitado para acelerar aquela maquina tive a idéia de trocarmos de moto por que a minha por ser mais leve ela conseguiria equilibrar e ai eu poderia levá-lo na garupa da Ninja ate o socorro mais próximo. Paramos no posto de saúde em Caraguatatuba já no estado de São Paulo, depois de medicado Bryan pediu para que eu os levasse para um hotel, pois só seguiria viagem no dia seguinte pela manhã, lhe ajudei a subir as escadas e o coloquei confortável na cama, depois o casal começou com aquela historia de agradecimento de que eu fui muito legal e que não sabiam o que fazer para me pagar e que não sabiam o que poderia ter acontecido com eles ali parados na estrada se eu não parasse para ajudar, disse a eles que não havia feito nada de mais e que se não precisavam de mais nada eu seguiria a minha viagem. Bryan disse que estava acostumado a ir para Curitiba e pelo horário me aconselhava dormir ali e continuar a viagem pela manhã por que com certeza eu cruzaria a serra a noite e isso poderia ser muito perigoso para a minha primeira aventura de longa distancia. Realmente eu havia perdido um tempo precioso ajudando o casal mais não estava nem ai, tinha ajudado de coração e já me sentia recompensado só em poder acelerar aquela bela maquina de 600 cilindrada. Eram por volta das 14hs e nos não havíamos almoçado, Bryan solicitou o serviço de quarto pedindo refeições para três, enquanto a comida não chegava conversávamos descontraídos sobre nossas aventuras sobre duas rodas, o casal tinha muitas historias de viagens e eu só tinha algumas aventuras urbanas, depois do almoço ele voltou para cama, ela foi para o banheiro e eu começava a me sentir meio deslocado dentro daquele quarto com o casal, ele começou a roncar e eu diminui o volume da televisão a cabo para não incomodar, ela saiu do banheiro com uma camisola curta verde cintilante e a sua calcinha deveria estar toda cravada porque quando ela subiu na cama deu para ver a sua bunda. Isso só fez aumentar a minha sensação de desconforto porque ela era bonita mais eu não tinha olhado para ela com maldade ate então e a roupa de couro, botas e luvas esconderam a linda mulher que as vestiam. Ela me perguntou por que eu não ficava mais a vontade, tomava um banho e me livrava daquelas roupas pesadas, aceitei a sugestão e fui para o banheiro, no chuveiro encontrei pendurada uma calcinha dela que estava lavada, peguei e admirei imaginando como seria ela usando aquele minúsculo pedacinho de pano, comecei a ficar excitado mais procurei me controlar a final de contas o marido dela estava ali do lado. Quando abri a porta do banheiro vi a televisão mudar de canal rapidamente, ela estava vendo um filme de sexo enquanto ele roncava. Quando me aproximei ela estendeu o braço oferecendo o controle remoto e comentando que já havia rodado todos os canais e que não tinha achado nada de interessante. Uma das alças da sua camisola tinha descido e como ela estava com o outro braço esticado faltou só um pouquinho para que eu vise seus peitos totalmente expostos. Peguei o controle e no primeiro toque que eu dei a imagem de sexo estampou, tinha duas mulheres chupando um cara, dei mais toque rapidamente no controle e uma nova imagem de sexo apareceu, o close da câmera fechava em uma penetração e a televisão era uma LCD de 32?, tornei a pressionar o controle e dessa vez apareceu uma mulher que transava com vários homens ao mesmo tempo, ela estava em uma dupla penetração, chupando outro e com mais dois ou três esperando a vez, dei mais um toque e o colorido da tela indicava que era um desenho animado, só que não era um desenho comum, era um desenho pornográfico, mudei novamente de canal e pela quinta vez me aparecia uma imagem pornográfica, imagens rústicas de um filme velho onde dois casais transavam enquanto suas mulheres se beijavam. Os próximos canais não eram eróticos e eu fui passando mais de vagar para ver se encontrava algo interessante, então Suelem virou de costa e abraçou o marido jogando uma de suas pernas sobre ele, sua camisola curta deixava um pouco da sua bunda exposta e ao contrario do que eu imaginava, não estava cravada a sua calcinha porque simplesmente ela não usava uma. Eu me sentia completamente perdido naquele quarto, minha cabeça imaginava um monte de sacanagem com aquela mulher gostosa e só esfriava quando escutava o ronco do Bryan a seu lado, a minha atenção na televisão estava dividida com a do reflexo no espelho que me revelava sua bucetinha rosada e depilada, precisei colocar a jaqueta sobre as pernas para não mostrar que eu estava excitado. Bryan se levantou para ir ao banheiro e questionou porque eu não ia para cama alegando que no sofá eu ficaria com o corpo todo dolorido no dia seguinte, quando saiu do banheiro ele perguntou se eu gostava de ver filmes velhos e se não tinha nada melhor para ver, passei o controle para ele, ele pressionou ate chegar numa partida de futebol da eurocopa estava aos 27 minutos do 2º tempo e novamente ele me chamou para cama, relutei em aceitar o convite dizendo que no sofá estava confortável e ele me respondeu com um certo ar de sarcástico, de que se eu estava com vergonha dela poderia deitar do seu lado, levantei e vagarosamente me dirigi para cama, fiquei recostado na cabeceira e com os braços cruzados olhando para televisão, ela parecia dormir e ele vibrava com os lances finais da partida. Com a perna esquerda esticada e o braço sobre a costa da esposa, a perna direta recolhida e o braço apoiado sobre o joelho ele voltou a trocar de canais enquanto isso eu procurava não fixar minha visão no reflexo do espelho, pois a impressão que eu tive foi de que ele puxou um pouquinho a sua camisola a deixando com a bunda completamente descoberta, deu uma pausa em um canal de musica e elogiou o clipe que era bem sensual, eu só concordei e ele prosseguiu, em um canal de documentário ele questionou a falta de informações das índias, mulheres novas que não sabiam conservar a beleza de seus corpos desnudados. Realmente a cultura é bem diferente e você imaginar que uma mulher de 20 anos pelada não possa te excitar é meio duvidoso, mais uma índia nessa idade normalmente já tem muitos filhos, barriguinha saliente e os peitos caídos, não demonstra uma vaidade urbana e é difícil inspirar desejos em um homem moderno. Ao contrario da sua bela Suelem que esbanjava muita sensualidade aos seus 25 aninhos, com mais ou menos 1m e 60cm e quase 60 quilos ela tinha um corpo escultural, uma pele alva com umas poucas sardas no peito e no rosto. Continuou a passar os canais e veio àquela seqüência de cinco canais pornográficos, no primeiro estava passando uma estripe e ele voltou a fazer comentários, a mulher parecia ser bem mais velha que as indiazinhas, só que com um cenário adequado, maquilagem perfeita, cabelo cacheados, muita malhação e um corpo turbinado com silicones era obvio que transmitiam muito mais sedução, o segundo estava no comercial, mais ate o comercial deste tipo de canal era pornográfico, falava sobre as sinopses dos filmes e as pré-estréia na programação, ele disse que um dos filmes anunciados era muito bom e passou para o próximo canal, neste havia duas mulheres se pegando e ele trocou rapidamente dizendo que ao vivo era muito melhor de ver, no quarto canal ele deu uma gargalhada quando os olhos de uma personagem esbugalharam assim que ela foi penetrada por uma pica gigantesca, achei a gargalhada um pouco exagerada mais realmente foi engraçada a cena. Suelem despertou e pediu para que ele apagasse a luz, Bryan se levantou abriu a porta do banheiro deixando a luz acesa e quando se virou presenciou a sua mulher me abraçando e trançando suas pernas nas minhas. Fiquei completamente sem ação e mais do que depressa tentei me livrar do seu abraço e ele disse para que eu ficasse quieto porque se ela acordasse de mau humor nos íamos ter que levá-la para rua e não descansaríamos para prosseguir com a nossa viagem, apagou a luz do quarto na cabeceira da cama e passou para o canal seguinte o cara estava fazendo uma preparação na mulher para a pratica do sexo anal, ela estava de quatro e ele despejava uma enorme quantidade de lubrificante na sua bunda, lhe introduziu um dedo, depois dois e por ultimo quando seu rabo já estava bem dilatado o cara lhe empurrou toda a pica e sem nenhuma piedade. Eu estava muito excitado assistindo aquele filme e podia sentir o calor do corpo dela e a sua respiração ofegante sobre meu peito, seus braços me apertavam, pareciam querer me envolver e a sua cocha roçava sobre a minha pica que estava dura feito aço. Bryan elogiou quando os atores mudaram de posição, a mulher veio por cima sentou com seu rabo naquele mastro e desfolhava a sua buceta para a câmera, subiu e desceu algumas vezes e quando desmontou já foi para receber um banho de esperma sobre seus peitos, depois de se lambuzar todinha ela ainda chupou um pouco mais o cara e falou olhando para a câmera como se estivesse falando com o telespectador não saia daí você será o próximo, Bryan comentou que ate que não seria uma má idéia ganhar uma chupada antes de dormir, me passou o controle perguntando se eu ainda queria assistir mais alguma coisa, como eu disse que não ele desligou a televisão. Os dentes da Suelem começaram a mordiscar o meu peito sobre a camiseta e eu não conseguia controlar a minha pica que pulsava involuntariamente afastando a sua cocha que roçava sobre ela, já havia escutado alguns roncos do Bryan e começava a me perguntar o que aconteceria comigo se ele acordasse derrepente e me vise comendo a sua deliciosa esposinha porque aquela situação estava ficando insustentável. Um barulho no quarto ao lado o despertou, ele acendeu a luz e perguntou se nos tínhamos escutado alguma coisa, mais acho que tanto eu como ela fingimos estar dormindo e sem resposta ele voltou a se deitar, com a luz acesa agora eu podia ver a sua linda bunda pelo espelho do teto era grande, redondinha e tinha marquinha de biquíni, estava muito difícil continuar me segurando porque eu já estava sentindo vontade de gozar com toda aquela excitação, Suelem levantou minha camiseta e começou a chupar meu peito enquanto a sua mão entrava no meu short e alisava a cabeça da minha pica que estava toda babada, depois ela desceu com beijinhos pelo meu abdômen, botou minha pica para fora e caiu de boca, eu me contorcia tentando segurar o gozo e o gemido de prazer para não acordar o Bryan, mais ele já estava acordado e se masturbando enquanto assistia a sua esposa me chupar, não consegui resisti e comecei a exporrar em sua boca, Suelem me chamou de cachorro e disse que não estava mais agüentando e chegou ate a pensar que eu não daria esse leitinho para ela, ela apertava a minha pica com as duas mãos deixando a cabeça vermelha e inchada enquanto o meu esperma escorria entre seus dedos e depois que a minha pica parou de jorrar ela começou a lamber seus dedos fazendo cara de safada e depois ficou brincando com o meu esperma em sua boca e quando seus dedos estavam limpos ela voltou a lamber a minha pica e assim que ela ficou bem dura outra vez ela montou e começou a cavalgar como uma verdadeira amazonas, pela maneira que ela requebrava parecia que aquela baixinha possuía molas na cintura porque ela trotou, galopou e saltou sobre aquele obstáculo me conduzindo a mais um orgasmo alucinante. Sentado no sofá, Bryan se masturbava enquanto assistia a sua linda esposa fuder com outro homem e de lá mandou que eu comesse o cuzinho dela. Suelem desmontou ficando deitada, levantou suas pernas ficando igual a um franguinho assado, eu apontei a cabeça da minha pica naquele cuzinho rosado e comecei a pressionar suavemente, ela voltou a requebrar aquela cintura e minha pica foi inteiramente tragada pelo seu rabo guloso, me deitei sobre ela e a rodei na cama ficando por baixo e com ela deitada sobre meu peito e de costa para ele, eu não conseguia vê-lo, só escutava a regência da sua voz que me dizia, soca com força, enfia tudo no cu dessa cadela, agora tira e abre bem essa bunda que eu quero ver esse rabo, isso, assim e me mandava repetir a seqüência. Depois de lhe exibir por varias vezes aquele cuzinho arrombado, Bryan se aproximou da beirada da cama e pediu para comer o cuzinho da esposa, tirei minha pica do rabo da Suelem e introduzi na sua bucetinha cedendo à vez, ele ficou em pé atrás dela e encaixou sua pica naquele cuzinho deflorado e eu nem precisava me mexer porque ele agarrou em sua cintura e começou a socar com tanta violência que balançava ela para nos dois, ela ainda tentou colocou uma das mãos em seu abdômen para conter a sua intensidade, mais seus peitos balançavam tanto que ela preferiu segura-los, me abraçou comprimidos contra meu corpo e esperou seu marido terminar de bombar. Ele logo começou a urrar olhando para o teto enquanto enchia o cuzinho dela de esperma, depois desabou rígido no chão onde terminou de passar a sua noite numa espécie de transe. Eu fiquei assustado sem saber o que fazer porque Bryan não se levantava parecia morto, ela correu e pegou uma seringa e lhe aplicou alguma coisa, foi para o banheiro e ficou um bom tempo trancada lá dentro, quando ela saiu disse para não me preocupar, porque era uma doença rara que ele tinha e sempre que fica muito agitado sua musculatura ficava rígida e só destravava depois que ele relaxasse, quase havia sido enterrado vivo por duas vezes e a maioria dos homens apavorados, aproveitavam para fugir enquanto ela estava no banheiro.
\n\nSuelem voltou para cama e nos conversamos um pouco sobre tudo o que aconteceu, ela já estava acostumada com esse tipo de relação, disse que eu fui muito carinhoso e que adorou a minha timidez porque normalmente os homens a cantavam na frente do Bryan sem nenhuma consideração e com certeza um homem mais experiente não teria deixado passar tantas oportunidades. A silenciei com um beijo e ficamos namorando, o clima esquentou e nos transamos ate o amanhecer, ela é simplesmente maravilhosa, mais como tudo que é bom dura pouco. Tomamos café e nos despedimos, eles subiram pela rodovia dos Tamoios e foram em direção ao centro de São Paulo e eu segui pela Rio Santos em direção ao Guarujá porque subindo por Registro eu fugiria do transito caótico de São Paulo. Não sei se consegui relatar claramente todos os detalhes desta minha aventura, nunca tinha vivido uma experiência como essa e acho que fiquei apaixonado pela Suelem, adoraria ter essa mulher só para mim ou pelo menos reencontra - lá para uma nova aventura.
\n\n12/09/2010" } A caminho de Curitiba - Cornos - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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A caminho de Curitiba

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Este fato real acabou de acontecer e eu ainda estou curtindo o efeito do prazer, uma aventura muito louca e inesperada, já havia lido e ouvido muitas historias sobre relacionamentos eróticos mais nunca acreditei que um marido pudesse entregar a sua esposa para outro homem e nem tão pouco que eu seria o felizardo.
Precisei viajar para Curitiba para resolver uns assuntos de família, trepei na minha moto, uma Honda CG 150 e segui pela rodovia Rio Santos, minha moto entrou na reserva logo depois de Parati no sul do estado do Rio de janeiro e eu parei no primeiro posto para abastecer soltei minha bagagem, fui ao banheiro, fiz um lanche e quando eu estava prendendo a minha bagagem de volta na moto parou ao meu lado um casal numa Kawazaki Ninja ZX 6. Quem gosta de moto sabe que é inevitável não admirar uma maquina dessas alem do mais quando você esta em um velocípede. A garupa desceu para ir ao banheiro e falou algo com o piloto que respondeu aos gritos, ela o advertiu o chamando de estúpido e ele se justificou dizendo que o capacete e o barulho não lhe permitiram ouvir direito, o cara vendo que eu estava babando na sua moto puxou assunto dizendo que a minha moto é que era uma boa maquina econômica e com baixo custo de manutenção. Ficamos conversando ate a mulher voltar, uma loirinha muito bonita, nos despedimos e segui minha viagem. Minutos depois eles me ultrapassaram como um foguete, mais alguns quilômetros e eu passei por eles em um mirante. Não parei, só buzinei e segui em frente, essa situação se repetiu por umas três vezes e em uma delas meu celular havia tocado e eu estava no acostamento respondendo a ligação quando eles pararam ao meu lado, pensaram que eu estava quebrado e me ofereceram ajuda, agradeci e eles seguiram mais alguns quilômetros à frente eram eles que estavam parados no acostamento, passei buzinando e eles acenaram me chamando, fiz o retorno e quando me aproximei o Bryan disse que estava com uma crise renal e as dores o impediam de tocar a moto e me pediu para levar a sua moto para o primeiro hotel que eu encontrasse. Eu disse que iria na minha e pediria socorro para eles, mais ele alegou que quando o socorro chegasse poderia vir sem alguém habilitado para conduzir a sua moto e a Suelem era baixinha não teria força para equilibrar o seu peso. Como ela sabia andar de moto e eu estava excitado para acelerar aquela maquina tive a idéia de trocarmos de moto por que a minha por ser mais leve ela conseguiria equilibrar e ai eu poderia levá-lo na garupa da Ninja ate o socorro mais próximo. Paramos no posto de saúde em Caraguatatuba já no estado de São Paulo, depois de medicado Bryan pediu para que eu os levasse para um hotel, pois só seguiria viagem no dia seguinte pela manhã, lhe ajudei a subir as escadas e o coloquei confortável na cama, depois o casal começou com aquela historia de agradecimento de que eu fui muito legal e que não sabiam o que fazer para me pagar e que não sabiam o que poderia ter acontecido com eles ali parados na estrada se eu não parasse para ajudar, disse a eles que não havia feito nada de mais e que se não precisavam de mais nada eu seguiria a minha viagem. Bryan disse que estava acostumado a ir para Curitiba e pelo horário me aconselhava dormir ali e continuar a viagem pela manhã por que com certeza eu cruzaria a serra a noite e isso poderia ser muito perigoso para a minha primeira aventura de longa distancia. Realmente eu havia perdido um tempo precioso ajudando o casal mais não estava nem ai, tinha ajudado de coração e já me sentia recompensado só em poder acelerar aquela bela maquina de 600 cilindrada. Eram por volta das 14hs e nos não havíamos almoçado, Bryan solicitou o serviço de quarto pedindo refeições para três, enquanto a comida não chegava conversávamos descontraídos sobre nossas aventuras sobre duas rodas, o casal tinha muitas historias de viagens e eu só tinha algumas aventuras urbanas, depois do almoço ele voltou para cama, ela foi para o banheiro e eu começava a me sentir meio deslocado dentro daquele quarto com o casal, ele começou a roncar e eu diminui o volume da televisão a cabo para não incomodar, ela saiu do banheiro com uma camisola curta verde cintilante e a sua calcinha deveria estar toda cravada porque quando ela subiu na cama deu para ver a sua bunda. Isso só fez aumentar a minha sensação de desconforto porque ela era bonita mais eu não tinha olhado para ela com maldade ate então e a roupa de couro, botas e luvas esconderam a linda mulher que as vestiam. Ela me perguntou por que eu não ficava mais a vontade, tomava um banho e me livrava daquelas roupas pesadas, aceitei a sugestão e fui para o banheiro, no chuveiro encontrei pendurada uma calcinha dela que estava lavada, peguei e admirei imaginando como seria ela usando aquele minúsculo pedacinho de pano, comecei a ficar excitado mais procurei me controlar a final de contas o marido dela estava ali do lado. Quando abri a porta do banheiro vi a televisão mudar de canal rapidamente, ela estava vendo um filme de sexo enquanto ele roncava. Quando me aproximei ela estendeu o braço oferecendo o controle remoto e comentando que já havia rodado todos os canais e que não tinha achado nada de interessante. Uma das alças da sua camisola tinha descido e como ela estava com o outro braço esticado faltou só um pouquinho para que eu vise seus peitos totalmente expostos. Peguei o controle e no primeiro toque que eu dei a imagem de sexo estampou, tinha duas mulheres chupando um cara, dei mais toque rapidamente no controle e uma nova imagem de sexo apareceu, o close da câmera fechava em uma penetração e a televisão era uma LCD de 32?, tornei a pressionar o controle e dessa vez apareceu uma mulher que transava com vários homens ao mesmo tempo, ela estava em uma dupla penetração, chupando outro e com mais dois ou três esperando a vez, dei mais um toque e o colorido da tela indicava que era um desenho animado, só que não era um desenho comum, era um desenho pornográfico, mudei novamente de canal e pela quinta vez me aparecia uma imagem pornográfica, imagens rústicas de um filme velho onde dois casais transavam enquanto suas mulheres se beijavam. Os próximos canais não eram eróticos e eu fui passando mais de vagar para ver se encontrava algo interessante, então Suelem virou de costa e abraçou o marido jogando uma de suas pernas sobre ele, sua camisola curta deixava um pouco da sua bunda exposta e ao contrario do que eu imaginava, não estava cravada a sua calcinha porque simplesmente ela não usava uma. Eu me sentia completamente perdido naquele quarto, minha cabeça imaginava um monte de sacanagem com aquela mulher gostosa e só esfriava quando escutava o ronco do Bryan a seu lado, a minha atenção na televisão estava dividida com a do reflexo no espelho que me revelava sua bucetinha rosada e depilada, precisei colocar a jaqueta sobre as pernas para não mostrar que eu estava excitado. Bryan se levantou para ir ao banheiro e questionou porque eu não ia para cama alegando que no sofá eu ficaria com o corpo todo dolorido no dia seguinte, quando saiu do banheiro ele perguntou se eu gostava de ver filmes velhos e se não tinha nada melhor para ver, passei o controle para ele, ele pressionou ate chegar numa partida de futebol da eurocopa estava aos 27 minutos do 2º tempo e novamente ele me chamou para cama, relutei em aceitar o convite dizendo que no sofá estava confortável e ele me respondeu com um certo ar de sarcástico, de que se eu estava com vergonha dela poderia deitar do seu lado, levantei e vagarosamente me dirigi para cama, fiquei recostado na cabeceira e com os braços cruzados olhando para televisão, ela parecia dormir e ele vibrava com os lances finais da partida. Com a perna esquerda esticada e o braço sobre a costa da esposa, a perna direta recolhida e o braço apoiado sobre o joelho ele voltou a trocar de canais enquanto isso eu procurava não fixar minha visão no reflexo do espelho, pois a impressão que eu tive foi de que ele puxou um pouquinho a sua camisola a deixando com a bunda completamente descoberta, deu uma pausa em um canal de musica e elogiou o clipe que era bem sensual, eu só concordei e ele prosseguiu, em um canal de documentário ele questionou a falta de informações das índias, mulheres novas que não sabiam conservar a beleza de seus corpos desnudados. Realmente a cultura é bem diferente e você imaginar que uma mulher de 20 anos pelada não possa

te excitar é meio duvidoso, mais uma índia nessa idade normalmente já tem muitos filhos, barriguinha saliente e os peitos caídos, não demonstra uma vaidade urbana e é difícil inspirar desejos em um homem moderno. Ao contrario da sua bela Suelem que esbanjava muita sensualidade aos seus 25 aninhos, com mais ou menos 1m e 60cm e quase 60 quilos ela tinha um corpo escultural, uma pele alva com umas poucas sardas no peito e no rosto. Continuou a passar os canais e veio àquela seqüência de cinco canais pornográficos, no primeiro estava passando uma estripe e ele voltou a fazer comentários, a mulher parecia ser bem mais velha que as indiazinhas, só que com um cenário adequado, maquilagem perfeita, cabelo cacheados, muita malhação e um corpo turbinado com silicones era obvio que transmitiam muito mais sedução, o segundo estava no comercial, mais ate o comercial deste tipo de canal era pornográfico, falava sobre as sinopses dos filmes e as pré-estréia na programação, ele disse que um dos filmes anunciados era muito bom e passou para o próximo canal, neste havia duas mulheres se pegando e ele trocou rapidamente dizendo que ao vivo era muito melhor de ver, no quarto canal ele deu uma gargalhada quando os olhos de uma personagem esbugalharam assim que ela foi penetrada por uma pica gigantesca, achei a gargalhada um pouco exagerada mais realmente foi engraçada a cena. Suelem despertou e pediu para que ele apagasse a luz, Bryan se levantou abriu a porta do banheiro deixando a luz acesa e quando se virou presenciou a sua mulher me abraçando e trançando suas pernas nas minhas. Fiquei completamente sem ação e mais do que depressa tentei me livrar do seu abraço e ele disse para que eu ficasse quieto porque se ela acordasse de mau humor nos íamos ter que levá-la para rua e não descansaríamos para prosseguir com a nossa viagem, apagou a luz do quarto na cabeceira da cama e passou para o canal seguinte o cara estava fazendo uma preparação na mulher para a pratica do sexo anal, ela estava de quatro e ele despejava uma enorme quantidade de lubrificante na sua bunda, lhe introduziu um dedo, depois dois e por ultimo quando seu rabo já estava bem dilatado o cara lhe empurrou toda a pica e sem nenhuma piedade. Eu estava muito excitado assistindo aquele filme e podia sentir o calor do corpo dela e a sua respiração ofegante sobre meu peito, seus braços me apertavam, pareciam querer me envolver e a sua cocha roçava sobre a minha pica que estava dura feito aço. Bryan elogiou quando os atores mudaram de posição, a mulher veio por cima sentou com seu rabo naquele mastro e desfolhava a sua buceta para a câmera, subiu e desceu algumas vezes e quando desmontou já foi para receber um banho de esperma sobre seus peitos, depois de se lambuzar todinha ela ainda chupou um pouco mais o cara e falou olhando para a câmera como se estivesse falando com o telespectador não saia daí você será o próximo, Bryan comentou que ate que não seria uma má idéia ganhar uma chupada antes de dormir, me passou o controle perguntando se eu ainda queria assistir mais alguma coisa, como eu disse que não ele desligou a televisão. Os dentes da Suelem começaram a mordiscar o meu peito sobre a camiseta e eu não conseguia controlar a minha pica que pulsava involuntariamente afastando a sua cocha que roçava sobre ela, já havia escutado alguns roncos do Bryan e começava a me perguntar o que aconteceria comigo se ele acordasse derrepente e me vise comendo a sua deliciosa esposinha porque aquela situação estava ficando insustentável. 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Sentado no sofá, Bryan se masturbava enquanto assistia a sua linda esposa fuder com outro homem e de lá mandou que eu comesse o cuzinho dela. Suelem desmontou ficando deitada, levantou suas pernas ficando igual a um franguinho assado, eu apontei a cabeça da minha pica naquele cuzinho rosado e comecei a pressionar suavemente, ela voltou a requebrar aquela cintura e minha pica foi inteiramente tragada pelo seu rabo guloso, me deitei sobre ela e a rodei na cama ficando por baixo e com ela deitada sobre meu peito e de costa para ele, eu não conseguia vê-lo, só escutava a regência da sua voz que me dizia, soca com força, enfia tudo no cu dessa cadela, agora tira e abre bem essa bunda que eu quero ver esse rabo, isso, assim e me mandava repetir a seqüência. Depois de lhe exibir por varias vezes aquele cuzinho arrombado, Bryan se aproximou da beirada da cama e pediu para comer o cuzinho da esposa, tirei minha pica do rabo da Suelem e introduzi na sua bucetinha cedendo à vez, ele ficou em pé atrás dela e encaixou sua pica naquele cuzinho deflorado e eu nem precisava me mexer porque ele agarrou em sua cintura e começou a socar com tanta violência que balançava ela para nos dois, ela ainda tentou colocou uma das mãos em seu abdômen para conter a sua intensidade, mais seus peitos balançavam tanto que ela preferiu segura-los, me abraçou comprimidos contra meu corpo e esperou seu marido terminar de bombar. Ele logo começou a urrar olhando para o teto enquanto enchia o cuzinho dela de esperma, depois desabou rígido no chão onde terminou de passar a sua noite numa espécie de transe. Eu fiquei assustado sem saber o que fazer porque Bryan não se levantava parecia morto, ela correu e pegou uma seringa e lhe aplicou alguma coisa, foi para o banheiro e ficou um bom tempo trancada lá dentro, quando ela saiu disse para não me preocupar, porque era uma doença rara que ele tinha e sempre que fica muito agitado sua musculatura ficava rígida e só destravava depois que ele relaxasse, quase havia sido enterrado vivo por duas vezes e a maioria dos homens apavorados, aproveitavam para fugir enquanto ela estava no banheiro.
Suelem voltou para cama e nos conversamos um pouco sobre tudo o que aconteceu, ela já estava acostumada com esse tipo de relação, disse que eu fui muito carinhoso e que adorou a minha timidez porque normalmente os homens a cantavam na frente do Bryan sem nenhuma consideração e com certeza um homem mais experiente não teria deixado passar tantas oportunidades. A silenciei com um beijo e ficamos namorando, o clima esquentou e nos transamos ate o amanhecer, ela é simplesmente maravilhosa, mais como tudo que é bom dura pouco. Tomamos café e nos despedimos, eles subiram pela rodovia dos Tamoios e foram em direção ao centro de São Paulo e eu segui pela Rio Santos em direção ao Guarujá porque subindo por Registro eu fugiria do transito caótico de São Paulo. Não sei se consegui relatar claramente todos os detalhes desta minha aventura, nunca tinha vivido uma experiência como essa e acho que fiquei apaixonado pela Suelem, adoraria ter essa mulher só para mim ou pelo menos reencontra - lá para uma nova aventura.
12/09/2010

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