Depois da transa com Pedro, que relatei em "O Prazer de Ser Corno: Segunda Vez", Mônica e eu fazíamos sexo sempre que havia oportunidade. Ela sempre tomava a iniciativa, sem me dar muito espaço, parecia que queria manter a lembrança daquela transa afogueada de dias antes, que sempre lembrávamos.
Passadas algumas semanas, voltamos ao ritmo normal. Estávamos como sempre, com muito para ocupar nosso tempo, e eu apenas checava o e-mail e mensagens do site liberal. Mônica começou a acessar o site também, as vezes comigo e as vezes sozinha, deixando recados, iniciando e participando de conversas, sem esperar que eu "negociasse" em nome do casal. Gostei da ideia, sinal de que ela estava ficando à vontade na fantasia, que já não era apenas minha.
Certo dia, cheguei do trabalho e a encontrei sozinha em casa, conversando animadamente ao celular, deitada na cama. Trajava apenas uma camiseta curta e uma calcinha cinza, enfiada na bunda. Adoro a bunda de minha esposa, por isso sentei-me ao seu lado e passeia beijar aquelas nádegas expostas. Ela continuava falando ao celular, só parecendo perceber minha presença pela pele arrepiada e pelo rebolado leve, reagindo aos meus carinhos. Prestei atenção a tempo de ouvir a despedida: "Então tá combinado, Carlos. Nove horas você me pega. Beijo!"
Ela desligou, se virou e me puxou pra ela, me disse "Oi, amor!" e me beijou. "Que papo foi esse?", perguntei e ela respondeu que era um sujeito do site com quem estávamos conversando e que tinha combinado um encontro para mais tarde. "Tenho que me arrumar, então.", eu disse, inocente. "Não, amor. Hoje eu saio sozinha, e você fica em casa mansinho, só esperando eu voltar.". Arregalei os olhos, meio confuso e meio querendo protestar, mas ela continuou: "Vai reclamar? Não quer ser corno, amor? Não gosta de ter sua mulher bem comida por outros homens? Não se preocupe, Carlos foi bem recomendado por outros casais, e eu almocei com ele ontem, e vou te dizer, gostei muito. Boa pegada e beijo gostoso. Um negão de 1,90m e 27 anos!".
Fiquei sem fala, mas excitadíssimo. Mônica percebeu, chegou perto de mim e botou a mão sobre meu membro, dizendo: "Hummm, já está duro, é meu amor? Guarda essa ideia pra depois, Edu, porque hoje você vai ficar na punheta, só imaginando o que 22cm de pica preta vão fazer na sua esposa. Agora me ajuda a me arrumar pro meu macho, vem!" E foi o que fiz. Ajudei Mônica a escolher roupa, maquiagem, até os saltos. E vi ela sair, animada, alegre, linda e cheirosa, para encontrar seu macho. As crianças não estavam, tinham ido para a avó, e fiquei sozinho, entregue à minha imaginação e me acabando na punheta.
Acabei dormindo, e acordei quando o sol já nascia, com o barulho de Mônica entrando no quarto e tirando os saltos. Ela veio para a cama, me procurando. Parecia cansada, mas sorria. Seu cabelo estava desarrumado e claramente suado. Ela não tinha tomado banho no motel, ou onde quer que tivesse ido com o amante. Quando ela veio me beijar, pude sentir o cheiro do homem com quem ela tinha estado nas últimas horas e ao tocar sua língua, senti o gosto de porra. Enlouqueci de tesão e comecei a arrancar as roupas dela. Tentei penetrá-la e ela me impediu, pegando minha mão e levando meu dedo para sua buceta, e dizendo: "Tá sentindo? É a porra do Carlos, da última metida, aqui mesmo na escada de incêndio do prédio. Agora vem!". "Você deu pro sujeito sem camisinha, Mônica!?!?" perguntei. "A noite toda, amor". Não acreditava no que ouvia, mas mesmo meio preocupado, meio com raiva, o tesão era mais forte. Meti com força nela, lubrificada com o esperma do amante e soquei até gozar, misturando minha porra com a de Carlos.
No dia seguinte, conversamos, e Mônica disse que arriscou sim, e não resistiu, mas que ele tinha exame de HIV em dia. Por outro lado, sentir a porra do macho comedor dentro da minha esposa tinha gerado um tesão muito intenso.
Na verdade, só de pensar no macho jorrando seu leite dentro dela, me deixava de pau duro. Ela então me fez uma proposta: "Amor, Carlos topa fazer dupla com outro homem, pra me comer na sua frente. Mas ele tem três condições...". "Quais, amor", perguntei. "Uma é que o você só pode olhar. A segunda é ninguém usar camisinha, nenhum dos comedores, no caso. E a terceira é passar uma noite comigo aqui em casa, sem você." "Puta merda, Mônica! Sujeito abusado! Quer te comer sem camisinha, me humilhar e ainda me tirar da minha casa! Só falta inventar de querer ser amante fixo, namoradinho!" "Não, Edu, isso quem quer sou eu..."
Mônica me tirava as palavras de novo e me deixava sem ação. Essa era a mesma mulher que eu tivera dificuldade de convencer a dar pra outros homens? "Você quer esse Carlos de namorado, Mônica?" perguntei, e ela respondeu: "Não, amor. Você é meu marido e namorado. Mas gostei muito dele, quero poder sair com ele de vez em quando. Ele é abusado mesmo, mas faz parte não faz? Você já me explicou sobre esse desejo de humilhação. Vai dizer que não te excita?". "É, me excita, sim." "Então, amor. Vamos tentar?" Concordei, e sugeri falarmos com Pedro, para formar a dupla, caso ele tivesse exame em dia. Mas Mônica tinha outros planos, ela queria dois negros e o próprio Carlos tinha sugerido outro amigo do site, também bem indicado e que fazia dupla com ele de vez em quando. Mônica achou ele no site e me mostrou, haviam inclusive fotos dos dois em ação com a esposa de um dos casais que os recomendavam. O outro rapaz, que chamaremos de Bruno, com 25 anos, também malhado, parecia menos dotado que Carlos (mas ainda assim mais que eu), no entanto o pau era mais grosso e cabeçudo.
Nos próximos dias começamos o contato e os preparativos, ou melhor, Mônica começou. Eu apenas acompanhava. O tempo apenas permitiu que eu conhecesse Bruno, antes do dia do menáge, em um encontro para chope, à noite. Mônica gostou dele e se entregou a beijos e amassos com o rapaz sem maiores pudores. Estávamos no mesmo bar em que encontramos Pedro da outra vez, e também foi lá que Mônica encontrou com Carlos. Com certeza a minha fama lá era de corno manso e a dela, de vadia.
Bruno nos levou em casa de carro, eu ia atrás e Mônica na frente com ele, alisando seu membro por sobre a calça. Perto de casa, ele achou uma vaga, parou e pediu pra se despedir de Mônica. Saltamos do carro, eles se encostaram nele e começaram a se beijar. Eu me afastei um pouco, olhando em volta, mas não vinha ninguém. Quando olhei de novo, Mônica estava agachada, já com o membro latejante de Bruno na boca. Ela chupava e punhetava o pau do rapaz, que de tão grosso, mal cabia em sua boca. Ele então anunciou o gozo, segurando os cabelos de Mônica e forçando o pau pra frente. Mônica limpou o pau do rapaz com a língua e engoliu todo o leite que ele lhe deu. Despediu-se dizendo: "Sábado, quero isso aí tudo em mim, junto com o do seu amigo!". Chegando em casa, transamos loucamente e adormecemos.
Nos próximos dias, entre nós, Mônica só falava disso. O sexo entre nós ficou reduzido apenas ao oral, ela estava se preservando para os dois machos roludos que a teriam no fim de semana. E conforme os dias passavam ela ia ficando mais dominante, e mais adepta a me humilhar quando estávamos a sós. Me chamava de "corno" e "corninho" e me dizia o que fazer com autoridade. No sábado de manhã, antes de sairmos do quarto, me pediu: "Come meu cu, corninho? Preciso estar acostumada pros meu machos não acabarem comigo mais tarde." Não me fiz de rogado e excitado pela antecipação da transa de Mônica com os dois comedores mais tarde, a enrabei pela primeira vez naquele dia. Ela me pediria uma segunda e uma terceira vez ainda, antes de sairmos para encontrar Carlos e Bruno.
Como foi a foda dos três e o que rolou depois, deixo para a outra ocasião...