Quando a curiosidade me fez de corno

Moro no interior do estado da Paraíba. Sou casado com uma linda e gostosa mulher, a mais ou menos 3 meses. Digo a mais ou menos 3 meses porque já moramos juntos a um ano atrás e por motivos pessoais nos separamos, ela foi morar com a irmã na cidade de Mossoró, no sertão do Rio Grande do Norte. Ela se mudou para lá em outubro de 2009 e passamos três meses sem nos avistar. Voltamos a nos relacionar sexualmente quando ela foi passar as festas de fim de ano com os pais. Conversamos e decidimos ficar namorando a distância, ela em Mossoró e eu na cidadezinha do interior da Paraíba. Combinamos de nos encontrar em uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Norte, chamada Riachuelo, para passarmos o carnaval juntos. Lá, ficamos hospedados em um hotelzinho de beira de estrada.
Em uma das muitas transas que tivemos, cai na tentação de perguntar a ela sobre fantasias sexuais, se ela tinha ou não. Ela me disse que sim. Fui mais além e não me contive em perguntar se ela não tinha vontade de transar com outra pessoa. De imediato ela me disse que não, mas como estávamos naquela orgia muito grande, insisti. Foi quando ela me confessou que sim, que tinha curiosidade, de saber como era. Minha curiosidade, junta com o meu tesão, me fizeram perguntar se ela conhecia alguém que despertasse nela algum tipo de desejo, e ela, balançando a cabeça positivamente, me disse que sim, mas que eu não o conhecia. Fui às nuvens aos ouvir aquilo. Meu caralho ficou tão duro com aquilo que tinha ouvido, que ele mais parecia uma pedra. Transamos durante, mais ou menos, uma hora e meia. Gozamos muito, principalmente eu que acabava de ouvir aquele desejo maravilhoso. Quando acabamos aquela transa, ao tomar banho, deixei bem claro para ela que aquilo que tinha sido sugerido por mim, e confessado por ela, era apenas uma coisa de ?momento de tesão?. Não queria saber dela ?dá pra outro?. Ela me disse na hora que não seria capaz de ir para cama com outro homem, não teria coragem. Maldita sugestão. Ao terminar o carnaval, levei-a até a cidade de Mossoró e voltei para a minha, afinal de contas, ambos trabalhávamos em nossas respectivas cidades. Depois desse encontro, ficamos nos vendo todos os meses, quando eu me dirigia 300 km de minha a cidade até a cidade onde ela estava morando. Durante esse período, combinamos de voltar a morar juntos no mês de julho de 2010. A última vez que fui visitá-la, foi no mês de maio. Foi depois dessa viagem que tudo aconteceu. Segundo ela, desde o carnaval, quando eu a perguntei sobre ir para cama com outra pessoa, que aquela história não saia da cabaça. Nos falávamos sempre pela internet, através de um site de relacionamento. Em uma bela tarde, segundo a safada da minha mulher, ela estava na internet quando a pessoa que ela me disse ter vontade de sair entrou e começou a conversa com ela. Depois de conversarem muito, o rapaz disse que ia embora, ela então se despediu dele, mas ele continuou online. Depois de alguns minutos sem falar, ele retornou a falar com ela e pediu para conversarem do lado de fora da lanhouse, em um banquinho na calçada. Ela disse que não, mas ele, como todo bom lobo mau, insistiu. Ela perguntou: ?conversar sobre o que??, e ele disse que era sobre coisas do dia-a-dia. Mais uma vez, ela disse que não. Ele disse: ?Tá com medo? É coisa rápida?. Diante de tanta insistência, e também de uma curiosidade enorme, ela acabou aceitando. Sentaram os dois num banquinho de pedra, na calçada da lanhouse e ele foi perguntado se ela não tinha vontade ou curiosidade de ir para cama com outro homem. Ela disse que sim, mas me amava muito e que não teria coragem. Enquanto conversavam ele foi se aproximando dela e tentou lhe dar um beijo, ela se afastou e perguntou se ele estava maluco. Ela lembrou a ele que tinha namorado, e que estava tudo certo para voltarmos a morar juntos em breve. Ele deu um tempo, mas voltou a tentar de novo. Desta vez ele foi mais cavalheiro e deu um beijo no rosto. Segundo ela, a xoxotinha ficou toda molhada. Como ele viu que ela não havia negado o beijo no rosto, continuou a beijá-la na bochecha, cada vez mais perto da boca. Ela, arrebatada de um enorme tesão foi deixando até que ele chegou ao seu objetivo. Quando as bocas se encontraram a bucetinha dela não se contia de tão molhada, e para aumentar o fogo ao qual se encontravam os dois, ambos começaram a tocar as coxas um do outro. Passaram alguns minutos naquela orgia gostosa, onde beijos de língua, regados a muita mão boba e pensamentos inescrupulosos, faziam os dois se excitarem cada vez mais. Depois destes longos e excitantes beijos, ela se levantou e disse que tinha que ir embora, pois tinha que ir para o colégio. Ele pediu que não fosse, e sem arrodeios a agarrou em pé, pela cintura, e deu-lhe mais um daqueles beijos maliciosos, começando assim, em plena calçada, um verdadeiro sarro, onde ela tocava e apertava a bunda e as costas dele, e ele, por sua vez, apertava a nuca dela e beijava o seu pescoço, tudo isso acompanhado de um frenético vai-e-vem. Ele disse a ela que, se ela quisesse conversar sobre o assunto da transa, era só vir no outro dia, que ele iria está online.

Ela disse que não, que um beijo, até poderia ser, mas nada além daquilo. ?Já fui longe demais?, disse ela. ?De qualquer forma, estarei aqui amanhã. Se quiser conversar, estarei à sua disposição?, falou então o cavalheiro. Ela foi embora com aquilo na cabeça, e chegando em casa, de tanto tesão, foi direto para o banheiro, e não se contendo com sua bucetinha encharcada, se masturbou e gozou como nunca antes. Mesmo estando muito confusa e dividida entre o sentimento por mim e a vontade e ir para cama com o rapaz, já que a experiência do beijo e dos toques fui extremamente excitante, não conseguia pensar em outra coisa, a não ser no que acabara de fazer e no que poderia acontecer se houvesse, por ventura, um outro encontro. Mesmo assim, ela estava certa de não voltar no outro dia. Mas, como todos nós sabemos, a tentação é muito maior que a nossa vontade e bem maior do que é certo ou errado. No outro dia, por volta das seis da tarde, estávamos os dois conversando quando ela me disse que achava que tinha alguém usando o site de relacionamento dela. Entrei de onde eu estava e me deparei com um recado do rapaz para ela, dizendo que iria esperá-la em um determinado local. Quando vi aquilo, fiquei louco e perguntei o que significava, ela me disse que era um mal entendido, que talvez ele estivesse conversando com outra pessoa e mandou aquilo no site dela por engano. Confesso que não acreditei muito na história, mas não poderia jogar fora um relacionamento só por causa de uma desconfiança. Ela me disse que tinha que sair. A safada tava era doida para dar. Saiu de lá, direto para um motel. Chegando lá, ela disse ao rapaz que talvez não fosse conseguir, e que se isso acontecesse, que ele não ficasse chateado. Ele, como todo bom vampiro, de prontidão, disse que a entendia se isso acontecesse, mas que não iria acontecer. Ele iria ser muito gentil com ela, e que gentileza dele faria com que ela gostasse. Então ele a pegou por trás, começou a beijar o pescoço dela e acariciar seus peitos. Modéstia a parte, minha mulher tem seios lindo, grandes e durinhos. Ele continuou beijando o pescoço dela e descendo a mão até alcançar a sua buceta. Quando isso aconteceu, a xoxota dela estava completamente enxarcada. Ele a virou de frente e deu-lhe um beijo bem excitante. O rapaz a colocou no braço, e diante de um enorme beijo, levou-a para a cama. Ele deitou ela na cama e começo a beijar e lamber a buceta dela por cima da calça. Foi tirando devagar a calça dela e começou a beijar a coxa e a xana dela por cima da calçinha, ela estava pegando fogo. Ele então tirou a calcinha dela e começou a lamber e beijar sua buceta e seu clítores, ela foi a loucura. Ele foi subindo até alcançar os seios dela. Ela pediu ao rapaz para colocar uma camisinha. Ele colocou a camisinha e enfiou o pau duro na xana dela. Ela foi ao delírio. Ele começou num movimento frenético. Depois de algum tempo naquela posição, o rapaz ficou de pé e pediu a ela para segurar em seu pescoço. Ele então pegou as duas pernas dela e colocou em seus braços. Ela disse que foi a melhor posição que ela já havia transado. Ela cavalgou no caralho dele com uma loucura insana. Ficaram naquela posição por quase cinco minutos, ela quase que gozava de tanto tesão. Ele então, a pegou e colocou-a de quatro, e com grandes e fortes estocadas, a possuiu por trás, não no ânus, na vagina. Ele a agarrou pelos cabelos e a chamava de safada, cadela, vadia. Quando ela ouvia aquilo, sua buceta pulsava de tanto tesão e enfim ela gozou. Ele se deitou e fez ela cavalgar sobre ele. Ela mais parecia uma vaca vadia no cio. Depois de alguns minutos, ele segurou ela pela cintura e começou a dar estocadas com muita força nela. Ela gemia feito louca, feito uma loba em noite de lua cheia. Ele, enfim gozou pela primeira vez. Para terminar, voltaram os dois, num gostoso papai-mamãe, e foi aí que ela tentou colocar em prática mais uma de suas fantasias sexuais, o fio terra. Ela segurou a bunda dele, e como ele não tinha reclamado começou a descer em direção do ânus dele. Como ele continuava sem expressar nenhuma reação negativa a aquele ato, ela começou a rodear o cuzinho dele com o dele, ai então ele falou: ?Gosta da safadeza, né??, e ela retrucou: ?E você não??. Ele afirmou que sim. Então ele pediu para que ela colocasse o dedo no cuzinho dele, e ela, em êxtase total, atendeu seu pedido. Naquela orgia, os dois gozaram mais uma vez. Segundo ela, depois de uma chuveirada a sós, pois ele não quis tomar banho, os dois foram embora, e por mais que uma vez ele tenha insistido num beijo, ela não aceitou mais, alegando a ele que, o que havia acontecido, tinha sido só por curiosidade. Caros amigos, vocês acham que eu acreditei nela? É claro que não. Mas como dizia meu avô, ?o que não tem remédio, arremedeado está. Prefiro me divertir na cama, gozando muito, ouvindo essa história, do que correr o risco de ficar sem essa tentação.