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Como me tornei um marido liberal

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Meu nome é Marcos (fictício), sou Promotor de Justiça em Fortaleza-CE, onde moro com minha mulher, Márcia (fictício) e dois filhos menores. Nasci em Uberaba-MG, onde passei a maior parte da minha vida, em meio a uma família numerosa e tradicional, composta quase que exclusivamente de pecuaristas. Márcia também é de família tradicional aqui do nordeste, foi educada em colégio de freiras, onde adquiriu princípios religiosos e morais bastante rígidos. Ela é muito bonita: loira natural, olhos verdes, 1,70 de altura, seios grandes e duros naturais (nunca precisou de silicone), bunda grande e arrebitada, cintura fina e pernas grossas e torneadas, que ela realça com duas horas diárias de academia. Eu a conheci quando me tornei representante do Ministério Público Estadual, aqui em Fortaleza, há mais ou menos dez anos. Ela era advogada em início de carreira, e militava no foro local. Apesar da grande diferença de idade que existe entre nós, foi paixão recíproca à primeira vista, que culminou em gravidez e casamento, seis meses depois. Por insistência minha, ela parou de trabalhar e passou a se dedicar exclusivamente ao lar. Fui o primeiro homem na vida dela e lhe ensinei tudo o que eu sabia de sexo, que ela aprendeu rapidamente e fazia questão de praticar em todas as horas vagas, dando-me a buceta, o cuzinho e chupando meu pau em qualquer lugar do apartamento: na cama, no chão, no sofá, na cozinha, no banheiro... Ela virou uma verdadeira puta na cama, satisfazendo todos os meus desejos, a qualquer hora do dia ou da noite. Da minha parte, eu tive inúmeras namoradas e transei com todas elas. Mesmo não sendo bonito nem superdotado (18 cm), dava muita sorte com as mulheres e não podia ver uma garota bonita que logo dava em cima dela, até comer todos os seus buraquinhos, principalmente o cuzinho, que é minha especialidade. Mas apesar do notório sucesso com as mulheres, eu era muito ciumento: se qualquer uma delas olhasse para outro homem, perto de mim, eu rompia o namoro imediatamente, sem nenhuma possibilidade de reconciliação. Por causa desse machismo e do grande número de mulheres bonitas que eu comi, fiquei bastante respeitado no meio em que vivia, e tinha muito orgulho da fama de ser durão. Só que eu nunca havia me apaixonado de verdade por ninguém. Isso só me aconteceu com a Márcia, cuja simples lembrança do seu corpo me deixa de pau duro, até no meu local de trabalho. Se eu já tinha ciúmes das outras, sem gostar, é fácil imaginar o ciúme que eu tenho da minha mulher. E a nossa vida seria normal, se não tivesse acontecido um fato inesperado que mudou radicalmente a minha visão do mundo. E é esse fato que passo a narrar, com a intenção de ajudar os homens a compreenderem melhor as suas mulheres: no mês de julho/2009, o meu pedido de férias não foi deferido e não pude viajar com a minha família como sempre fizera. Por isso, meus dois filhos foram passar uns dias na fazenda do avô, nas alterosas. Pela primeira vez, eu e Márcia ficamos sozinhos. Até pensei que isso seria bom, pois teria mais oportunidades para usufruir o seu belo corpo, quando retornasse do trabalho. Mas eu me enganei: sem os filhos e sem viajar, ela se sentiu mais sozinha e entediada, e sem vontade de transar. Até que recebi um telefonema de um primo meu, Marcelo (fictício), de que quem fui padrinho de casamento e sempre foi meu melhor amigo, desde a infância até a faculdade, dizendo que estava em Fortaleza, num hotel, para passar uma semana de férias com sua mulher, Lúcia (fictício), e queria me ver. Imediatamente fui ao hotel e fiz questão de que ele fechasse a conta e fosse com ela para o meu apartamento, onde poderiam fazer companhia a Márcia, e nós dois teríamos oportunidade de colocar o papo em dia. Márcia estranhou minha atitude, pois eu nunca havia levado nenhum homem à minha casa, nem parente nem colega de trabalho. Expliquei que a situação era diferente, pois ele era casado, e sua mulher estava com ele. A partir desse dia me senti mais leve, sabendo que Márcia estava em boa companhia para ir à praia e às compras, que ela tanto gostava. Quando eu voltava do trabalho, à noite,

íamos os quatro para algum restaurante e, mais tarde, a uma boate, onde cada um dançava com a respectiva mulher, de rosto colado, prevendo uma grande noite de amor pela frente. Só que poucos dias depois eu notei uma mudança súbita no comportamento dela. Ela estava mais feliz, mais solta, com mais tesão, e muito mais gostosa. Era só eu chegar em casa e ela já vinha pulando em meus braços, ansiosa, pedindo sexo, que acontecia imediatamente, com muito mais energia, com ela completamente molhada, a ponto de escorrer pelas pernas. Dizia que era saudade e eu me sentia o homem mais feliz do mundo. Mas havia um detalhe que me chamava a atenção: ela estava mais larga quando eu a penetrava, como se outro homem a tivesse comido antes de mim. Claro que eu não tive coragem de dizer isso pra ela, até porque eu mesmo não conseguia imaginar como isso poderia acontecer com uma mulher fiel e apaixonada como ela. Terminadas as férias, meus hóspedes retornaram à sua cidade, e eu pensei que tudo voltaria a ser como antes. Mas foi ilusão. O fogo dela continuou o mesmo, mas as minhas dúvidas também. Até que um dia, não suportando mais, revelei a minha aflição, pedindo pra ela me contar o que tinha acontecido. Ela negou tudo, dizendo que eu estava louco, que ela nunca teve outro homem além de mim. E assim o tempo foi passando, até que um fato estranho aconteceu: toda vez que eu enfiava o cacete na sua boceta ou no seu cu, ou me chupava o pau até o gozo, eu continuava pensando que era o cacete de outro macho, mas só que em vez de ficar grilado como eu ficava, comecei a ficar com uma tesão louca, querendo ver essa cena de verdade. Tentei mudar, mas foi em vão. Não queria magoá-la com minhas taras, mas a minha mente me pressionava a compartilhar minhas fantasias com ela. E isso nos proporcionou orgasmos incríveis, como se o sexo tivesse tomado conta de nós, contra a nossa vontade. Até que um dia ela me confessou tudo: que Lúcia e Marcelo eram loucos por sexo e faziam qualquer coisa para agradar o parceiro, até aceitar que ele trepasse com outra pessoa, na sua presença. E Lúcia lhe disse que Marcelo era tarado por Márcia, que trepava pensando nela e passava o dia inteiro com o pau duro, querendo comer sua boceta e seu cu. Márcia ficou impressionada: nunca havia imaginado tal situação, mas ficou muito excitada com os comentários de Lúcia. Na praia, meu primo pediu a Márcia para deixá-lo passar o bronzeador no corpo dela e ela permitiu. E adorou: ao passar o óleo nas suas costas, ele ia descendo as mãos suavemente, até chegar na bunda dela, quando a enfiava seus dedos até roçarem sua boceta, que já estava completamente encharcada de tesão, querendo pica. No apartamento, enquanto preparava o almoço, via Lúcia manipulando e chupando o cacete dele na sala de televisão, sabendo que ela estava assistindo tudo. E ao ver o pau dele, completamente duro, Márcia ficou louca e deu gostoso pra ele, que a comeu de todas as formas possíveis, junto com a mulher dele. A confirmação de tudo que eu já imaginava me deixou louco de ciúmes. Imaginei que meu primo estava rindo de mim, pensando que eu era um corno e contaria pra todo mundo. Mas isso não me impediu de ficar com a pica dura: meu pau latejava e eu a penetrei imediatamente. A boceta dela estava encharcada e a largura dela me deixou mais louco ainda. Durante a relação, eu implorava pra ela repetir todos os detalhes que havia me contado: o tamanho e a grossura do pau dele, se era gostoso chupá-lo, se engoliu a porra dele, se ele comeu o cuzinho dela, se ele trepava melhor do que eu e se ela havia gozado gostoso como gozava comigo. E a dor passou. E aprendi que a mulher fica muito mais apaixonada pelo marido quando ele a libera para outro macho. E começamos a praticar com outros homens sempre que viajávamos para outra cidade (na minha cidade é arriscado: ocupo um cargo público e devo ser exemplo de moral e bons costumes para a sociedade). Mas ainda me falta realizar um desejo: o de ver a surpresa do meu primo com a minha mudança, no dia que a minha mulher chupar o pau dele, na minha frente, enquanto eu estiver gozando no cu da mulher dele.

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