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\n\nMinha mulher tem menos 12 anos que eu, e ?ma morena de 1,67 m, peito grande e bundinha arrebitada, cabelo escuro comprido e olhar de safada. Nos cas?s h? anos (meu 2ª casamento) e até alguns meses atrás nosso casamento era convencional. N?sou cego e sempre soube que minha mulher p?s machos todos doidos com seu jeitinho safado e doce. Mas at??lguns meses isso n?era problema entre a gente.
\n\nMas tudo mudou quando um jovem casal se mudou para nosso pr?o. Ela era muito simp?ca, loura e branca, uns 24 ou 25 anos, mais alta que minha mulher, e gr?da. Ele era um mulato bombado, mais de 1,85 m, de uns trinta anos, tipo militar, cara fechada, e cabelo escovado.
\n\nComecei a notar que, sempre que pass?mos por ele na entrada do pr?o, ou ele entrava no elevador, quando ele vinha sem a mulher, que Sandra olhava ele de um modo safado que eu conhecia. E, que ele tamb?olhava ela com interesse. Um dia pra experimentar ela, comentei de forma casual, que nossos vizinhos eram simp?cos e os dois muito atraentes, mas ela me respondeu que n?achava ele atraente, e que homem assim musculado que nem ele, n?fazia seu tipo. A??liguei mais.
\n\nMas uma noite, acordei ouvindo a porta de casa se fechar. Minha mulher n?estava na cama. Fui na entrada e ouvi o elevador descendo. Chamei ela , e ningu?me respondeu. Tinha sa?. Olhei no rel?. Duas da manh?onde ?ue ela tinha ido. Apressadamente vesti um robe, pois tava apenas de cueca, calcei uns chinelos, peguei a chave de casa e sa?o encal?dela. O elevador nº 1 tava no piso da garagem do pr?o. O que ?ue ela tava fazendo na garagem ? ela n?dirige.
\n\nA?e bateu uma desconfian? Resolvi descer no elevador at?o piso da entrada e depois ir pela escada de servi?at?o piso – 1 . Desci a escada em sil?io e abri a porta que d?cesso ?aragem, bem devagarzinho. A garagem tava escura, mas meus olhos se habituaram ?scurid? pois as luzes de presen?tavam acesas, e a claridade do luar que vinha das janelas pequenas junto ?ntrada dava alguma luz. A?iquei gelado com o que vi.
\n\nMeu vizinho bombado e minha mulher tavam se beijando com sofreguid?num canto da garagem. A safada tava s? robe e calcinha e ele tinha levantado o robe e metia suas m? enormes dentro da calcinha dela acariciando de forma selvagem a bundinha deliciosa de minha Sandra. Fiquei ali parado escondido entre dois carros , olhando e pensando o que fazer. A?vi o cara abrindo o zipper de seu cal?, e botar pra fora um caralh?como eu s?nha visto em filme porno. Foda-se, eu n?podia competir com um pau desses. A?i ela se baixar e cair de boca no pauz?do mulato. Ela agarrava ele, como se tivesse medo que o pau fugisse, e lambia a cabe?a dele com todas as mordomias. A vis?de minha mulher segurando uma piroca grossa e grandona que nem aquela me deu um tes?danado, comecei a me masturbar, e meu cacete ficou duro num segundo. Fiquei vendo a vagabunda de minha mulher mamando aquela cacet? com vontade enquanto segurava o sac?peludo do cara.
\n\nA sem vergonha adorava mamar. Isso eu sabia. A boquinha dela carnuda e vermelha era um tes?pr?quete. O safado do bombado, gemia de tes? e sem mais, agarrou minha mulher pelos cabelos e empurrou a boca dela contra seu pau fazendo ela engolir ele at?o saco. Nossa como a danada nem engasgava com uma jeba que nem aquela na boca. A?uvi o falando excitado:
\n\n- Que boca gostosa... isso cadela sem vergonha... mama meu caralho... mama gostoso...
\n\nEu tava quase gozando s? ver minha mulher comendo aquela tora escura, compridona e grossa. com o maior prazer . A?ercebi que era corno, e n??fazer nada. S?nha de me habituar. Enquanto isso a piranha beijava e lambia as coxas grossas do cara e se segurando nelas come? a mamar no cacet?com toda a for? De repente o mulato come? a urrar e percebi que tava soltando sua gala na boquinha de Sandra, e ela engolindo tudo e depois chupando bem ele para aproveitar todas as gotinhas de porra que o caralho dele ainda soltava. Foda-se aquela cena me fez gozar tamb? A?e escondi melhor pensando que tudo terminava ali. Mas n? O cara pegou minha mulher por um bra?e abra? ela, beijando e mordendo os bicos grossos e escuros de seu peito, enquanto metia um ded?por entre a calcinha dela, na bucetinha rosada e peludinha dela . Meu tes?voltou na hora, e o tes?do mulato tamb? pois sua pica meio dura tava agora bem maior. A?le fez ela encostar na parede, baixou a calcinha vermelha dela, e come? a comer a bucetinha gostosa dela. A sem vergonha gemia de tes?e pedia pra ele n?parar e pra meter a lingua toda. Eu sabia que minha mulher adorava sexo, mas nunca tinha visto ela t?empolgada como nessa noite. Comigo n? Se via bem que o mulat? mexia com ela. Eles tavam bem ?ontade , pois sabiam que todo mundo tava no pr?o pois os lugares tavam cheios e que ?ela hora, quase tr?da manh?ningu??sa? Al?disso se isso acontecesse eles ? ouvir o ruido do elevador e poderiam se esconder. Passados uns minutos o cara pegou ela e a deitou em cima do jip? dele, que estava perto. Abriu as pernas dela e continuou comendo o grelo de minha mulher, que cheia de tes?come? a implorar pra ele foder ela. A?le foi no carro pegou uma coberta e deitou no ch? depois pegou minha mulher no colo e colocou ela sobre a coberta. Se colocou por cima dela e ainda deu o pau pra ela dar umas chupadas. Depois, se colocou entre as pernas dela e foi botando o nabo na bocetinha da safada. Ela come? dando gritinhos abafados, enquanto o caralh?enchia ela. Quando s?saco ficou de fora, o mulato colocou as pernas dela no seu ombro e come? a comer ela feito um cavalo, socando sem d?m piedade, a chamando de puta gostosa. A vis?daquele mulato grande e pesado sobre minha mulher pequenininha estocando ?ruta, me excitou tanto que quase soltava minha porra de novo. Depois de muito foder ela na buceta, o danado do bombado, sacou o pau fora, virou ela de quatro, e come? a botar a l?ua no buraquinho do cu dela. Ela come? a rebolar a bunda na cara dele cheia de desejo, mas quando ele encaixou seu pauz?nas bordinhas da bunda dela, Sandra falou que na bunda n? que era muito grosso e ?doer. A? bruto deu dois fortes tapas na cara dela. Quase me levantei pra defender minha mulher, mas a?i que tava com a cueca embaixo e todo melado de gala, e parei.
\n\n- A? cara falou. Vai dar esse cu delicia pra mim, sua puta, sen?vai levar mais tapas. .. e vou contar pr?rno de seu marido como voc? piranha.
\n\nEla a?n?reclamou mais. Me pareceu at?ue gostou de levar aqueles tapas. Ele ent?foi metendo sua vara grossona bem devagar no cuzinho de Sandra. Quando mais de metade tinha entrado ele socou tudo de uma vez fazendo ela gritar de dor pedindo a ele pra parar. Ele a?arou, mas pouco depois come? a tirar e a meter bem devagar. A safada come? a empinar mais sua bunda, sinal de que j?ava tendo prazer. Logo ele come? a bombar no cuzinho dela batendo com toda a for?seus ovos pentelhudos na bundinha dela..
\n\n- Isso vagabunda… toma vara de seu macho nesse cu. T?ostando agora n?afada ?
\n\nMinha mulher gemia deliciada, e eu n?aguentando mais soltei meu leite de novo, gozando como h?uito n?gozava. Entretanto o mulato tirou a vara do cu de Sandra e botou de novo na bocetinha, estocando feito um animal tarado. O cavalo ?gozar. A?la come? a se contorcer debaixo dele, gemendo feito louca, sinal de que tava tendo o orgasmo, e pouco depois era ele que ejaculava sua porra na bucetinha dela. Os dois se beijaram e eu aproveitei pra subir pra casa e fingir que tava dormindo. Uns dez minutos depois ela chegou e se deitou a meu lado, toda melada e cheirando a porra. Tive a maior vontade de foder ela, mas continuei fingindo que dormia. No outro dia de manh?acordei com o pau duro lembrando o que havia visto na noite anterior, e acordei ela beijando sua boceta melada do pau de outro cara. Ela queria tomar um banho, mas eu n?deixei. Queria o cheiro a sexo no corpo dela, e o sabor dos leitinhos dela misturados com a porra do vizinho. Fodemos quase uma hora seguida, coisa que s?ontecia nos primeiros anos de casados. Sei que ela continua a se encontrar com o vizinho num motel, e tou ganhando coragem pra falar pra ela que sei tudo e quero assistir"
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Ol?meu nome é Carlos, sou portuga,, e há pouco tempo descobri o prazer de ser corno.
Minha mulher tem menos 12 anos que eu, e ?ma morena de 1,67 m, peito grande e bundinha arrebitada, cabelo escuro comprido e olhar de safada. Nos cas?s h? anos (meu 2ª casamento) e até alguns meses atrás nosso casamento era convencional. N?sou cego e sempre soube que minha mulher p?s machos todos doidos com seu jeitinho safado e doce. Mas at??lguns meses isso n?era problema entre a gente.
Mas tudo mudou quando um jovem casal se mudou para nosso pr?o. Ela era muito simp?ca, loura e branca, uns 24 ou 25 anos, mais alta que minha mulher, e gr?da. Ele era um mulato bombado, mais de 1,85 m, de uns trinta anos, tipo militar, cara fechada, e cabelo escovado.
Comecei a notar que, sempre que pass?mos por ele na entrada do pr?o, ou ele entrava no elevador, quando ele vinha sem a mulher, que Sandra olhava ele de um modo safado que eu conhecia. E, que ele tamb?olhava ela com interesse. Um dia pra experimentar ela, comentei de forma casual, que nossos vizinhos eram simp?cos e os dois muito atraentes, mas ela me respondeu que n?achava ele atraente, e que homem assim musculado que nem ele, n?fazia seu tipo. A??liguei mais.
Mas uma noite, acordei ouvindo a porta de casa se fechar. Minha mulher n?estava na cama. Fui na entrada e ouvi o elevador descendo. Chamei ela , e ningu?me respondeu. Tinha sa?. Olhei no rel?. Duas da manh?onde ?ue ela tinha ido. Apressadamente vesti um robe, pois tava apenas de cueca, calcei uns chinelos, peguei a chave de casa e sa?o encal?dela. O elevador nº 1 tava no piso da garagem do pr?o. O que ?ue ela tava fazendo na garagem ? ela n?dirige.
A?e bateu uma desconfian? Resolvi descer no elevador at?o piso da entrada e depois ir pela escada de servi?at?o piso – 1 . Desci a escada em sil?io e abri a porta que d?cesso ?aragem, bem devagarzinho. A garagem tava escura, mas meus olhos se habituaram ?scurid? pois as luzes de presen?tavam acesas, e a claridade do luar que vinha das janelas pequenas junto ?ntrada dava alguma luz. A?iquei gelado com o que vi.
Meu vizinho bombado e minha mulher tavam se beijando com sofreguid?num canto da garagem. A safada tava s? robe e calcinha e ele tinha levantado o robe e metia suas m? enormes dentro da calcinha dela acariciando de forma selvagem a bundinha deliciosa de minha Sandra. Fiquei ali parado escondido entre dois carros , olhando e pensando o que fazer. A?vi o cara abrindo o zipper de seu cal?, e botar pra fora um caralh?como eu s?nha visto em filme porno. Foda-se, eu n?podia competir com um pau desses. A?i ela se baixar e cair de boca no pauz?do mulato. Ela agarrava ele, como se tivesse medo que o pau fugisse, e lambia a cabe?a dele com todas as mordomias. A vis?de minha mulher segurando uma piroca grossa e grandona que nem aquela me deu um tes?danado, comecei a me masturbar, e meu cacete ficou duro num segundo. Fiquei vendo a vagabunda de minha mulher mamando aquela cacet? com vontade enquanto segurava o sac?peludo do cara.
A sem vergonha adorava mamar. Isso eu sabia. A boquinha dela carnuda e vermelha era um tes?pr?quete. O safado do bombado, gemia de tes? e sem mais, agarrou minha mulher pelos cabelos e empurrou a boca dela contra seu pau fazendo ela engolir ele at?o saco. Nossa como a danada nem engasgava com uma jeba que nem aquela na boca. A?uvi o falando excitado:
- Que boca gostosa... isso cadela sem vergonha... mama meu caralho... mama gostoso...
Eu tava quase gozando s? ver minha mulher comendo aquela tora escura, compridona e grossa. com o maior prazer . A?ercebi que era corno, e n??fazer nada. S?nha de me habituar. Enquanto isso a piranha beijava e lambia as coxas grossas do cara e se segurando nelas come? a mamar no cacet?com toda a for? De repente o mulato come? a urrar e percebi que tava soltando sua gala na boquinha de Sandra, e ela engolindo tudo e depois chupando bem ele para aproveitar todas as gotinhas de porra que o caralho dele ainda soltava. Foda-se aquela cena me fez gozar tamb? A?e escondi melhor pensando que tudo terminava ali.
Mas n? O cara pegou minha mulher por um bra?e abra? ela, beijando e mordendo os bicos grossos e escuros de seu peito, enquanto metia um ded?por entre a calcinha dela, na bucetinha rosada e peludinha dela . Meu tes?voltou na hora, e o tes?do mulato tamb? pois sua pica meio dura tava agora bem maior. A?le fez ela encostar na parede, baixou a calcinha vermelha dela, e come? a comer a bucetinha gostosa dela. A sem vergonha gemia de tes?e pedia pra ele n?parar e pra meter a lingua toda. Eu sabia que minha mulher adorava sexo, mas nunca tinha visto ela t?empolgada como nessa noite. Comigo n? Se via bem que o mulat? mexia com ela. Eles tavam bem ?ontade , pois sabiam que todo mundo tava no pr?o pois os lugares tavam cheios e que ?ela hora, quase tr?da manh?ningu??sa? Al?disso se isso acontecesse eles ? ouvir o ruido do elevador e poderiam se esconder. Passados uns minutos o cara pegou ela e a deitou em cima do jip? dele, que estava perto. Abriu as pernas dela e continuou comendo o grelo de minha mulher, que cheia de tes?come? a implorar pra ele foder ela. A?le foi no carro pegou uma coberta e deitou no ch? depois pegou minha mulher no colo e colocou ela sobre a coberta. Se colocou por cima dela e ainda deu o pau pra ela dar umas chupadas. Depois, se colocou entre as pernas dela e foi botando o nabo na bocetinha da safada. Ela come? dando gritinhos abafados, enquanto o caralh?enchia ela. Quando s?saco ficou de fora, o mulato colocou as pernas dela no seu ombro e come? a comer ela feito um cavalo, socando sem d?m piedade, a chamando de puta gostosa. A vis?daquele mulato grande e pesado sobre minha mulher pequenininha estocando ?ruta, me excitou tanto que quase soltava minha porra de novo. Depois de muito foder ela na buceta, o danado do bombado, sacou o pau fora, virou ela de quatro, e come? a botar a l?ua no buraquinho do cu dela. Ela come? a rebolar a bunda na cara dele cheia de desejo, mas quando ele encaixou seu pauz?nas bordinhas da bunda dela, Sandra falou que na bunda n? que era muito grosso e ?doer. A? bruto deu dois fortes tapas na cara dela. Quase me levantei pra defender minha mulher, mas a?i que tava com a cueca embaixo e todo melado de gala, e parei.
- A? cara falou. Vai dar esse cu delicia pra mim, sua puta, sen?vai levar mais tapas. .. e vou contar pr?rno de seu marido como voc? piranha.
Ela a?n?reclamou mais. Me pareceu at?ue gostou de levar aqueles tapas. Ele ent?foi metendo sua vara grossona bem devagar no cuzinho de Sandra. Quando mais de metade tinha entrado ele socou tudo de uma vez fazendo ela gritar de dor pedindo a ele pra parar. Ele a?arou, mas pouco depois come? a tirar e a meter bem devagar. A safada come? a empinar mais sua bunda, sinal de que j?ava tendo prazer. Logo ele come? a bombar no cuzinho dela batendo com toda a for?seus ovos pentelhudos na bundinha dela..
- Isso vagabunda… toma vara de seu macho nesse cu. T?ostando agora n?afada ?
Minha mulher gemia deliciada, e eu n?aguentando mais soltei meu leite de novo, gozando como h?uito n?gozava. Entretanto o mulato tirou a vara do cu de Sandra e botou de novo na bocetinha, estocando feito um animal tarado. O cavalo ?gozar. A?la come? a se contorcer debaixo dele, gemendo feito louca, sinal de que tava tendo o orgasmo, e pouco depois era ele que ejaculava sua porra na bucetinha dela. Os dois se beijaram e eu aproveitei pra subir pra casa e fingir que tava dormindo. Uns dez minutos depois ela chegou e se deitou a meu lado, toda melada e cheirando a porra. Tive a maior vontade de foder ela, mas continuei fingindo que dormia. No outro dia de manh?acordei com o pau duro lembrando o que havia visto na noite anterior, e acordei ela beijando sua boceta melada do pau de outro cara. Ela queria tomar um banho, mas eu n?deixei. Queria o cheiro a sexo no corpo dela, e o sabor dos leitinhos dela misturados com a porra do vizinho. Fodemos quase uma hora seguida, coisa que s?ontecia nos primeiros anos de casados. Sei que ela continua a se encontrar com o vizinho num motel, e tou ganhando coragem pra falar pra ela que sei tudo e quero assistir